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Após ser chamado de ‘ditador’ por Trump, Zelensky diz que está contando com o ‘pragmatismo’ dos EUA

By 19 de fevereiro de 2025No Comments

Em post na rede social, Truth Social, o presidente americano criticou o líder ucraniano e disse que está ‘negociando com sucesso o fim da guerra com a Rússia’. Foto mostra Zelensky e Trump durante um encontro em setembro de 2024
Shannon Stapleton/Reuters
O presidente dos EUA, Donald Trump, atacou o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, nesta quarta-feira (19), em uma publicação na rede Truth Social.
Trump chamou Zelensky de “comediante modestamente bem-sucedido” e “ditador”, além de fazer ameaças diretas.
O presidente ucraniano rejeitou um acordo proposto por Trump para trocar terras ricas em minerais pelo apoio dos Estados Unidos na guerra contra a Rússia.
A resposta de Trump veio com ofensas e pressão para que Zelensky aceite as condições impostas.
“Um ditador sem eleições. É melhor que Zelensky aja rapidamente ou não restará a ele um país. Enquanto isso, estamos negociando com sucesso o fim da guerra com a Rússia, algo que todos admitem que somente Trump e sua administração podem fazer”, postou o presidente americano.
Nesta semana, representantes de EUA e Rússia se encontraram na Arábia Saudita para negociar um possível fim da guerra na Ucrânia. Mas, nem a Ucrânia nem países europeus foram chamados para participar do diálogo.
Trump aproveitou para fazer críticas a Joe Biden, seu antecessor, pela ajuda financeira que deu à Ucrânia durante seu mandato.
“Zelensky convenceu os Estados Unidos a gastarem US$ 350 bilhões de dólares para entrar em uma guerra que não poderia ser vencida, que nem deveria ter começado. Uma guerra que ele [Zelensky], sem os EUA e Trump, nunca será capaz de resolver. Os Estados Unidos gastaram US$ 200 bilhões a mais do que a Europa e o dinheiro da Europa está garantido, enquanto os Estados Unidos não receberão nada de volta, porque Joe Biden sonolento não exigiu a equalização”, afirmou.
Negociação com a Rússia
O presidente dos EUA começou a pressionar pelo fim da guerra no começo do mês. Em um telefonema com Vladimir Putin, ele iniciou negociações e excluiu o governo ucraniano.
Logo após a movimentação de Trump, Zelensky e vários líderes europeus criticaram o republicano e disseram que a Ucrânia deveria participar das discussões.
Na semana passada, ainda com uma postura mais moderada de Trump, o presidente ucraniano disse que aguardava um acordo entre os EUA e a Rússia para se encontrar com Putin, e que o norte-americano havia lhe dado seu telefone pessoal para procurá-lo quando precisasse.
No entanto, nesta quarta, parece que o clima diplomático entre os dois acabou de vez.
“Eu amo a Ucrânia, mas Zelensky fez um trabalho terrível. Seu país está destruído, e milhões morreram desnecessariamente”, disse Trump no post.
Donald Trump ataca Volodymyr Zelensky em post
Truth Social / Reprodução
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Zelensky disse mais cedo que não ‘pode vender a Ucrânia’
Volodymyr Zelensky
TETIANA DZHAFAROVA/Pool via REUTERS
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, rebateu nesta quarta-feira (19) críticas recentes feitas a ele pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Zelesnky disse que não vai vender seu país, em referência à proposta do presidente norte-americano de explorar minerais em regiões ucranianas e que Trump vive em uma bolha de desinformação gerada pela Rússia.
Ele também desafiou Trump a tentar lhe retirar de seu cargo, depois que ele sugeriu que Ucrânia deveria realizar novas eleições porque a popularidade de Zelensky é muito baixa.
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No começo do mês, antes de começar negociações com o presidente russo, Vladimir Putin, para tentar dar fim à guerra, Donald Trump condicionou sua ajuda ao governo ucraniano a uma troca: o direito a terras raras e ricas em minerais no país.
Dias depois, em entrevista, Zelensky disse que estava aberto a negociar uma parceria com os EUA para “deter Putin”, mas agora, depois que a Ucrânia foi excluída das conversas sobre um possível acordo de paz, ele afirmou:
“Não posso vender a Ucrânia”.
Zelenskiy rejeitou as exigências dos EUA por US$ 500 bilhões em riqueza mineral da Ucrânia para reembolsar Washington pela ajuda durante a guerra, dizendo que os Estados Unidos não forneceram nem perto dessa quantia até agora e não ofereceram garantias de segurança específicas no acordo.
O ucraniano afirma que o governo dos EUA forneceu ao seu país US$ 67 bilhões em armas e US$ 31,5 bilhões em apoio orçamentário direto durante a guerra de quase três anos com a Rússia, e agora quer 50% de toda a riqueza mineral do país.
“Você não pode chamar isso de 500 bilhões e nos pedir para devolver 500 bilhões em minerais ou outra coisa. Esta não é uma conversa séria. Eu defendo a Ucrânia, não posso vender nosso país. Eu disse OK, nos dê algum tipo de positivo. Você escreve algum tipo de garantia, e nós escreveremos um memorando… algum tipo de porcentagem. Disseram-me: apenas 50 (por cento). Eu disse: ok, não. Deixe os advogados trabalharem um pouco mais, eles não fizeram todo o trabalho necessário. Eu sou apenas o tomador de decisões, não trabalho nos detalhes deste documento. Deixe-os trabalhar nele”, contou.
Rússia e EUA fazem encontro de mais alto nível desde começo da guerra na Ucrânia
Declarações de Trump sobre a Ucrânia
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, minimizou as queixas de Volodymyr Zelensky de que a Ucrânia está sendo excluída das negociações para o fim da guerra com a Rússia, nesta terça-feira (18). Ele também afirmou que pode se encontrar com presidente russo, Vladimir Putin, ainda neste mês.
Autoridades dos EUA e da Rússia se reuniram nesta terça-feira na Arábia Saudita para discutir o conflito. A Ucrânia não participou das conversas. Zelensky defende que só iniciará uma negociação após ter um plano claro traçado com aliados.
Antes da reunião na Arábia Saudita, o presidente ucraniano também afirmou que não aceitaria nenhuma proposta de paz que partisse do encontro entre Rússia e Estados Unidos.
No fim da tarde desta terça-feira, em uma coletiva na Flórida, Trump sugeriu que a Ucrânia tem culpa pelo início da guerra. “Vocês deveriam ter feito um acordo”, disse ele ao se referir às autoridades ucranianas.
O presidente americano também declarou que a Ucrânia deveria ter iniciado uma negociação para resolver o conflito há muito tempo. Trump disse que teria acabado com a guerra em um acordo que cederia alguns territórios ucranianos para a Rússia.
“Eu poderia ter feito um acordo para a Ucrânia que teria garantido a eles quase todo o território. Quase todo o território”, disse.
Ele ainda questionou o poder de Zelensky e afirmou que o país está há muito tempo sem eleições.
“Não é uma questão vinda da Rússia. É algo questionado por mim, questionado por outros países. A Ucrânia está sendo exterminada”, disse.
Atualmente, a Ucrânia vive sob Lei Marcial por causa da guerra. Com isso, as eleições presidenciais, que estavam marcadas para março de 2024, foram canceladas.
Ainda na coletiva, Trump questionou para onde foram os recursos enviados pelos Estados Unidos à Ucrânia, cobrou mais investimentos da Europa e culpou o ex-presidente Joe Biden pela situação atual do conflito.
A imprensa norte-americana afirmou que Trump usou informações falsas como argumentos. Segundo o jornal “The New York Times”, ele exagerou nos dados sobre recursos enviados para a Ucrânia e também citou informações imprecisas sobre a aprovação de Zelensky no país.
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Encontro na Arábia Saudita
Donald Trump durante coletiva de imprensa na Flórida, em 18 de fevereiro de 2025
REUTERS/Kevin Lamarque
O encontro entre EUA e Rússia na Arábia Saudita, nesta terça-feira, marcou a primeira discussão oficial entre os dois países sobre um acordo para o fim do conflito. A reunião também ocorre menos de uma semana após Trump e Putin conversarem pelo telefone.
Durante a reunião, a Rússia insistiu que não vai aceitar uma inclusão da Ucrânia na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), que é uma aliança militar entre Estados Unidos e outros países.
O assessor de política externa da presidência russa, Yuri Ushakov, afirmou que a reunião correu bem e que “foi uma conversa séria sobre todas as questões”, segundo a agência de notícias russa Ifax.
O encontro também teve como objetivo tratar sobre a restauração das relações bilaterais entre EUA e Rússia e a preparação de um encontro entre o Trump e Putin, segundo o Kremlin.
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O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe