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Carnaval altera trânsito do Distrito Federal. Veja mudanças do Detran

By 1 de março de 2025No Comments

Durante os dias de Carnaval, deste sábado (1º/3) a terça-feira (4/3), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) faz mudanças no trânsito do Eixo Monumental, Parque da Cidade, Setor Bancário Sul, Setor de Clubes Esportivos Sul (SCES) e Taguatinga.

Eixo Monumental – Arena BRB Mané Garrincha

No Carnaval do Mané (Arena BRB), durante os quatro dias de festa, os agentes do Detran-DF atuara no controle de tráfego nas imediações do local, em pontos fixos e realizando o patrulhamento na região, a partir das 16h. As vias próximas à Arena serão sinalizadas e o estacionamento do Planetário será interditado, sendo destinado para táxis.

Eixo Monumental – Tesourinhas de ligação das vias W3 Norte e W3 Sul

Neste domingo (2/3) e na terça, agentes irão fechar a tesourinha de ligação das vias W3 Norte e W3 Sul por causa dos desfiles dos blocos da Tesourinha e Ventoinha de Canudo. Neste sábado, será feita a interdição do estacionamento sul da Fonte da Torre de TV. O estacionamento norte permanecerá liberado.

Nos mesmos dias, a partir das 12h, serão bloqueados os acessos à tesourinha de ligação das vias W3 Norte e W3 Sul. A interdição ocorrerá nos acessos pelas vias S1, altura da Torre de TV, e N1, na altura do Jardim de Burle Marx.

Durante os blocos, os veículos que saem da W3 Norte, sentido W3 Sul, seguirão para a via N1. Já os veículos da W3 Sul, sentido W3 Norte, deverão seguir para a via S1. A saída dos veículos estacionados na Torre de TV ocorrerá pela via N1.

7 imagens

Eixo Monumental – Tesourinhas de ligação das vias W3 Norte e W3 Sul

Eixo Monumental – Eixo Cultural Ibero-americano
Parque da Cidade
Setor de Clubes Esportivos Sul (SCES)
Setor Bancário Sul (SBS)
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Eixo Monumental – Arena BRB Mané Garrincha

Reprodução/Detran-DF

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Eixo Monumental – Tesourinhas de ligação das vias W3 Norte e W3 Sul

Reprodução/Detran-DF

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Eixo Monumental – Eixo Cultural Ibero-americano

Reprodução/Detran-DF

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Parque da Cidade

Reprodução/Detran-DF

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Setor de Clubes Esportivos Sul (SCES)

Reprodução/Detran-DF

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Setor Bancário Sul (SBS)

Reprodução/Detran-DF

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Taguatinga

Reprodução/Detran-DF

 

Eixo Monumental – Eixo Cultural Ibero-americano

No estacionamento do Eixo Cultural Ibero-americano, nestes sábado e domingo (2/3) e na terça-feira (4/3) será fechada a via de ligação S1/N1, em frente à Feira da Torre. A via de ligação sentido N1/S1 permanecerá liberada para o tráfego de veículos. A recomendação é que o público utilize os estacionamentos do Clube do Choro, Parque da Cidade, Brasil 21 e Feira da Torre.

Parque da Cidade

Deste domingo até terça, o estacionamento do parque Ana Lídia, no Parque da Cidade, será interditado para os blocos Baratinha, Baratona e Portadores da Alegria.

Setor de Clubes Esportivos Sul (SCES)

Na terça, a partir das 14h, no Trecho 2 do Setor de Clubes Sul será realizado o fechamento do primeiro retorno, no sentido norte-sul, e da rotatória de acesso ao evento. Os agentes de trânsito implantarão sinalização viária e utilizarão painéis eletrônicos de mensagens para orientar os condutores.

Setor Bancário Sul (SBS)

Em razão do Bloco Aparelhinho, que será realizado neste sábado, os agentes de trânsito farão a interdição da via interna do SBS, na altura do edifício Empire Center e próximo ao edifício do BRB.

Taguatinga

Nos eventos no estacionamento do Centro Cultural no Taguaparque durante o Carnaval, o Detran fará a sinalização da via principal do parque, em frente à administração, para evitar estacionamento irregular. O tráfego de veículos na via permanecerá liberado.

 

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Queremos ter você de volta!

O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe