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Desculpas de Tony para Daniela Mercury e bronca de Ivete em foliões: confira os melhores momentos do último dia do carnaval de Salvador

By 5 de março de 2025No Comments

Despedida da folia ainda contou a folia momesca no Guinness Book, policial Carol no trio de Saulo e dica de Márcio Victor para Preta Gil Tony Salles, Daniela Mercury e Ivete Sangalo no carnaval de Salvador
Sérgio Pedreira/ Ag. Picnews; TV Bahia; g1 BA;
O último dia do Carnaval de Salvador foi marcado pelo pedido de desculpas de Tony Salles para Daniela Mecrury após os dois trocarem farpas no Circuito Dodô (Barra-Ondina) e pela bronca que Ivete Sangalo deu em foliões do bloco “As Muquiranas”, que brigavam durante o desfile dela.
A despedida da folia ainda contou com desfiles de Bell Marques, Claudia Leitte, Saulo, Psirico e outros artistas. O g1 listou os melhores momentos do domingo de carnaval. Confira:
Tony pede desculpas a Daniela
Tony Salles pede desculpas à Daniela Mercury
Após a troca de farpas com Daniela Mercury na madrugada desta terça-feira (4), em Salvador, o cantor Tony Salles se desculpou com a artista. O pedido foi feito durante a passagem do bloco “As Muquiranas” no circuito Osmar, no Campo Grande, na tarde desta terça. [Veja no vídeo acima] “Me perdoe, meu amor. Eu te amo, Dani. Aprendi com minha mãe que se chama respeito. Ela merece aplausos e nada mais que isso. Te amamos”, disse o artista.
O pedido de Tony aconteceu horas depois de Daniela explicar ao g1 que o atraso no trajeto foi causado pelo marido de Scheila Carvalho e que esperava que ele se desculpasse enquanto puxasse “As Muquiranas”, bloco onde os foliões homens se vestem com roupas femininas.
“Hoje ele sai vestido de mulher, quem sabe ele pede desculpa para a cantora aqui”, ironizou Daniela antes de puxar pipoca no Campo Grande.
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Bronca de Ivete em foliões
Ivete dá bronca em folião ‘Tem que jogar essa testosterona na cama não aqui’
A cantora Ivete Sangalo deu uma bronca em um grupo de foliões do bloco “As Muquiranas” que brigavam próximo ao trio elétrico dela, no circuito Osmar (Campo Grande). A artista, que levava uma multidão na pipoca, interrompeu o desfile por causa da confusão. [Veja vídeo acima] “Não, aqui não. Vamos ter educação para fazer festa popular. É muita gente junto e tem uma quantidade de testosterona aí também. […] Tem que jogar essa testosterona na cama, não aqui”, afirmou a cantora.
O trio da cantora estava repleto de artistas como a estilista Sasha Meneghel, o marido dela, o cantor João Lucas, e o ator Marcus Majella.
Sasha Meneghel e o marido João Lucas presentes no trio de Ivete Sangalo, no circuito Osmar
Sérgio Pedreira / Ag. Picnews
Premiação do Guinness Book
Salvador recebe prêmio de ‘Maior Carnaval de trio elétrico do mundo’
A folia momesca de Salvador entrou para o Guinness Book, o livro dos recordes, nesta terça. A capital baiana reconhecida como cidade com o maior carnaval de trio elétrico do mundo.
A placa que representa o título foi recebida pelo prefeito da cidade, Bruno Reis (União), no tradicional circuito Osmar, no Campo Grande. A novidade foi anunciada pela cantora Ivete Sangalo, de cima do trio elétrico, durante desfile no último dia de carnaval da cidade.
Policial no trio elétrico de Saulo
PM que abriu sorriso no meio de roda de foliões em Salvador sobe em trio de Saulo
A policial militar Carol Sousa, que viralizou nas redes sociais ao sorrir quando o público abriu uma roda em torno dela e de outros quatro agentes durante a folia, curtiu a pipoca de Saulo Fernandes de cima do trio elétrico, no Campo Grande.
“Eu sempre venho [para a pipoca de Saulo], quando sou colocada para trabalhar no dia de Saulo, algum colega troca comigo para que eu consiga curtir. Minha folga já estava programada para esta terça-feira”, contou.
Foliões formam roda em torno de tropa da polícia em show de Saulo, e reação de PM diverte
Reprodução
Durante o desfile, Saulo se comprometeu a pagar o curso de Direito de uma foliona. O artista foi surpreendido com o cartaz “Saulo me ajuda a virar advogada”.
A estudante de direito Laís trabalhava como vendedora ambulante na folia e usou uma tampa de isopor para escrever a mensagem. Em entrevista à Globonews, a comerciante que vende salada de fruta contou que já iniciou o curso, mas não tem dinheiro para continuar pagando as mensalidades da faculdade.
“Eu peguei a tampa do meu isopor, escrevi e pensei ‘vou pedir para Saulo’. É meu sonho, sempre quis ser advogada criminalista”, explicou.
Ao ver o cartaz, Saulo parou o trio elétrico e conversou com a foliona. Ele se comprometeu a terminar de pagar as mensalidades da comerciante, que é mãe de três filhos.
“Eu quis que meus filhos vissem em mim alguém que estuda, alguém que quer vencer na vida”, disse Laís.
Saulo ajuda fã a pagar faculdade de direito
Homenagem de Márcio para Preta
Márcio Victor ensina Preta Gil a fazer ‘mingau de cachorro’
O vocalista da banda Psirico, Márcio Victor, dedicou a música “Mulher Brasileira”, também conhecida pelo verso “Toda boa”, para Preta Gil, e sugeriu que a artista, que faz tratamento contra um câncer, tomasse mingau de cachorro.
Márcio Victor convidou a cantora e ex-vencedora do Big Brother Brasil, Juliette, para se apresentar. Os dois divertiram o público ao som de “Me Pega”. Com um vestido vermelho, a cantora ainda mostrou gingado ao dançar “Poupa da Bunda”.
Juliette é convidada especial no trio de Márcio Victor
VÍDEO: Juliette rebola até o chão e troca beijos com noivo em trio de Psirico no Carnaval de Salvador
A homenagem aconteceu quando o trio elétrico de Márcio Victor passou na frente do Expresso 2222, camarote de Gilberto Gil, no Circuito Dodô (Barra-Ondina), onde a cantora acompanha o carnaval.
Quem também mandou mensagens de carinho para Preta foi o cantor Léo Santana. [Veja no vídeo abaixo] Léo Santana manda energias positivas para Preta Gil: “Deus te abençoe”
Trio de Daniela atrasa desfile de Léo Santana
O cantor Léo Santana se despediu dos foliões no meio do circuito Osmar, nesta terça-feira (4), após o trio elétrico da cantora Daniela Mercury quebrar.
Segundo a assessoria do artista, a decisão foi em comum acordo com a Empresa Salvador Turismo (Saltur), após quatro horas de percurso, para não atrasar o desfile que ele ainda ia fazer no circuito Dodô (Barra-Ondina).
O trio elétrico de Daniela Mercury quebrou na altura do Mosteiro de São Bento, no final do circuito. Em nota, a equipe da artista disse que ocorreu um problema de embreagem no “cavalinho”, caminhão que puxa o trio elétrico na parte da frente.
Daniela Mercury canta em cima de trio elétrico quebrado
Com isso, a cantora se apresentou por cerca de uma hora em cima do trio quebrado até o veículo ser trocado. Ela chegou a brincar com os foliões ao dizer que eles “teriam que aguentar ela por mais tempo”.
Enquanto os trios dos dois artistas estavam parados no Campo Grande, os foliões aguardaram Léo Santana na região do Farol da Barra, onde começa os desfiles no Circuito Dodô. O segundo show do GG, como o cantor é conhecido, começou com cerca de uma hora de atraso.
Nesse período, nenhuma atração prevista para sair depois de Léo Santana passou na frente.
Veja mais notícias do estado no g1 Bahia.
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O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe