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Doação Lore Improta Leo Santana

By 17 de fevereiro de 2025No Comments

Segunda edição da Noite da Aclamação, festa de gala em prol das Obras Sociais Irmã Dulce, aconteceu em Salvador, nesta terça-feira (28). Lore Improta e Leo Santana entregam cheque com valor arrecadado na Noite da Aclamação para a Osid
Guilherme Mascarenhas
O casal Léo Santana e Lorena Improta entregou um cheque no valor de R$ 625 mil para as Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), em Salvador. O valor foi arrecadado durante a segunda edição da Noite da Aclamação, evento beneficente que tem como objetivo levantar fundos para a instituição.
A festa foi realizada no dia 28 de janeiro e teve como homenageado o cantor, compositor e multi-instrumentista Gilberto Gil. Além de membros da família dele, participaram outros famosos, como Regina Casé, Cacau Protásio, Eri Jhonson, Letícia Colin, Jenifer Nascimento, Amaury Neto, Samuel Assis, Vívian Amorim, Carol Peixinho e muitos outros. Todos eles fizeram doações para a Osid.
Segundo a organização, i valor arrecadado em 2025 representa um aumento de cerca de 40% em relação à edição anterior, quando a Noite da Aclamação arrecadou R$ 428 mil. Assim como no ano passado, o total será aplicado na implantação de novos leitos de UTI.
“É uma honra poder contribuir para uma causa tão importante e ver o impacto que nossa união com esses artistas e a solidariedade de todos tem na vida das pessoas atendidas pelas Obras Sociais Irmã Dulce. Nosso objetivo é continuar ajudando e ampliando a assistência para quem mais precisa.” O evento demonstrou, mais uma vez, a força da união em prol de um bem maior”, disse Lore Improta.
Gilberto Gil é homenageado em evento beneficente de Lore Improta e Léo Santana, a pouco mais de um mês de lançar última turnê
Marília Gil, Bela Gil, Léo Santana, Gilberto Gil, Lore Improta e Flora Gil
Joilson César/Ag. Picnews
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Lembre como foi o evento
Restrita a cerca de 500 convidados, a festa de gala foi realizada na casa de eventos Pupileira, no bairro de Nazaré. Além de promover a solidariedade, já que os valores arrecadados são doados para as Osid, o evento tem como objetivo valorizar a cultura baiana. Na ocasião, em entrevista à imprensa, o homenageado Gilberto Gil comentou a celebração.
“Vou fazer 83 anos este ano, com 50 e tantos anos de atividade artística e todos os derivados dessa atividade no mundo da política, e etc. Então, é natural que essas coisas acabem acontecendo, pois são resultado da acumulação natural, com o passar do tempo”, declarou. [vídeo abaixo] “Para mim, é muito bonito ver o que os amigos, colegas modernos e novos colegas fazem, se baseando nesse campo de referências para dizer: ‘Olha, estamos todos aqui, as comunidades do passado e do presente, trabalhando pelas comunidades do futuro'”, disse Gil, que está prestes a sair com a última turnê da carreira artística – o primeiro show será em Salvador.
Gilberto Gil comenta homenagem recebida em baile organizado por Léo Santana e Lore Improta
Entre as atrações da noite, nomes como Ivete Sangalo, Timbalada, Margareth Menezes, Rachel Reis. O primeiro ato foi um espetáculo musical diriigido por Elísio Lopes Junior. Os cantores e atores Ludimila Anjos, Felipe Veloso e Osvaldo Mil encenaram a trajetória do baiano de Ituaçu, na Chapada Diamantina.
Além de alguns dos principais sucessos da carreira artística, também foram lembrados momentos delicados e declarações polêmicas dadas por Gil. Enquanto isso, imagens de diferentes fases da vida dele eram exibidas em um telão.
O trio cantou músicas como “Se Eu Quiser Falar Com Deus”, “Não Chore Mais” e “A novidade”. Depois, Léo Santana e Lore Improta subiram no palco para cantar e dançar “Toda Menina Baiana”. Em seguida, o casal chamou Gil para subir no palco e o homenageado apresentou a canção “Cores Vivas”.
📷 FOTOS: veja imagens da ‘Noite da Aclamação’, baile de gala promovido por Lore Improta e Léo Santana em Salvador
Veja abaixo famosos que prestigiaram o evento:
Ivete Sangalo e Daniel Cady marcam presença em festa organizada por Léo Santana e Lore Improta
Joilson César/ Ag. Picnews
Márcio Victor e Lázaro Ramos prestigiaram a Noite da Aclamação em Salvador
Joilson César/Ag. Picnews
Regina Casé posa ao lado da filha, Benedita Zerbini, e do genro, João Pedro Januário
Joilson César/Ag. Picnews
Atriz Letícia Colin compareceu ao evento em Salvador
Joilson César/Ag. Picnews
Samuel Assis comparece a festa organizada por Léo Santana e Lore Improta
Joilson César/ Ag. Picnews
Lan Lan e Nanda Costa participam do “Baile da Aclamação”
Joilson César/ Ag. Picnews
Coreógrafo Zebrinha é um dos convidados da “Noite da Aclamação”
Joilson César/Ag. Picnews
Ator Eri Jhonson prestigia evento beneficente na Bahia
Joilson César/Ag. Picnews
Ator baiano Sullivã Bispo prestigia o “Baile da Aclamação”
Joilson César/Ag. Picnews
Influenciadora Carol Peixinho prestigia evento na Bahia
Joilson César/Ag. Picnews
Influenciadora Vívian Amorim prestigia evento na Bahia
Joilson César/Ag. Picnews
Atores e influenciadores comparecem a festa organizada por Léo Santana e Lore Improta
Joilson César/ Ag. Picnews
Giovanna Lima e Lucas Pizane combinam look em festa na Bahia
Joilson César/ Ag. Picnews
Juliana Paiva é uma das convidadas de festa organizada por Léo Santana e Lore Improta
Joilson César/ Ag. Picnews
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O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe