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Empresa oferta mais de 250 vagas de trabalho em praças de pedágio no Paraná; veja oportunidades

By 17 de fevereiro de 2025No Comments

Oportunidades são para atuar em cidades da região oeste e central do estado. Empresa oferta mais de 250 vagas de trabalho em praças de pedágio no Paraná; veja oportunidades
Giuliano Gomes/PR Press
Mais de 250 vagas de emprego serão abertas a partir de terça-feira (18) para interessados em trabalhar nas praças de pedágios do lote 6, operadas pela concessionária EPR, na região oeste do Paraná. Veja oportunidades abaixo.
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O mutirão será nas cidades de Cascavel, Céu Azul, Laranjeiras do Sul, Guarapuava, Prudentópolis, Santa Terezinha de Itaipu e São Miguel do Iguaçu.
Um processo online também está aberto nas cidades de Capitão Leônidas Marques, Guaraniaçu, Manfrinópolis, Medianeira, Renascença e Santa Tereza do Oeste.
Segundo a EPR, os interessados em participar da seleção presencialmente devem comparecer no local do mutirão no horário divulgado, com currículo atualizado.
Os valores dos salários serão divulgados durante o processo seletivo e a carga horária é para trabalho em turnos, incluindo finais de semana e feriados.
O grupo EPR administra as rodovias do Lote 2 (Litoral e Norte Pioneiro) e venceu o leilão no final de 2024 para administrar o lote 6, que compreende as rodovias BR-277, entre Foz do Iguaçu e Guarapuava, as estradas federais BR-163 e BR-469, e as estaduais PR-158, PR-180, PR-182, PR-280 e PR-483.
Conforme o cronograma, o contrato com o Governo Federal deve ser assinado em abril.
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Empresa oferta mais de 250 vagas de trabalho em praças de pedágio no Paraná; veja oportunidades
Giuliano Gomes/PR Press
Confira as vagas do mutirão de empregos e locais dos mutirões:
➡️ Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu e Laranjeiras do Sul na terça-feira (18), das 9h às 17h. Vagas disponíveis:
Operador de Arrecadação: 66 vagas – Ensino Fundamental completo obrigatório.
Líder de Arrecadação: 8 vagas – Ensino Médio completo obrigatório e CNH categoria B desejável.
Inspetores de tráfego: 8 vagas – Ensino Fundamental completo e CNH categoria B obrigatória.
📍 Confira os endereços:
Laranjeiras do Sul: Rua Manoel Ribas, 2787 – Centro
Santa Terezinha de Itaipu: Av. Adolfo Lolato, 2750, (auditório Escola do Trabalho)
São Miguel do Iguaçu: Rua Geni de Souza Bongiolo, 77 – Centro
➡️ Cascavel, das 9h às 17h, e em Guarapuava, das 9h às 16h30, na quarta-feira (19). Vagas disponíveis:
Operador de Arrecadação: 64 vagas – Ensino Fundamental completo obrigatório.
Líder de Arrecadação: 8 vagas – Ensino Médio completo obrigatório e CNH categoria B desejável.
Inspetores de tráfego: 16 vagas – Ensino Fundamental completo e CNH categoria B obrigatória.
📍 Confira os endereços:
Guarapuava: Rua XV de Novembro, 7960 – Edifício Isabele – Centro
Cascavel: Rua Paraná, 3648 – Centro
➡️ Prudentópolis, das 9h às 16h30, e em Céu Azul, das 9h às 17h, na quinta-feira (20). Vagas disponíveis:
Operador de Arrecadação: 68 vagas – Ensino Médio completo obrigatório.
Líder de Arrecadação: 8 vagas – Ensino Médio completo obrigatório e CNH categoria B desejável.
Inspetores de tráfego: 8 vagas – Ensino Fundamental completo e CNH categoria B obrigatória.
📍 Confira os endereços:
Prudentópolis: Rua Marechal Deodoro, 582 – Centro
Céu Azul: Avenida Nilo Bazzo, 320 – Centro
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O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe