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Encontros históricos, Preta Gil homenageada, bronca de Ludmilla e Claudia vaiada: como foi primeiro dia de Carnaval em Salvador

By 28 de fevereiro de 2025No Comments

Abertura da festa aconteceu sob comando de Carlinhos Brown, que deu passagem para outras várias atrações, nesta quinta-feira (27). Encontros históricos, Preta Gil homenageada, bronca de Ludmilla e Claudia vaiada
Arte g1 BA
O primeiro dia de Carnaval em Salvador proporcionou uma série de fatos históricos, nesta quinta-feira (28), mesmo diante da chuva intensa que caiu na cidade. Da abertura comandada por Carlinhos Brown, com a presença de vários ícones do Axé Music, até os momentos finais da festa, com direito a bronca de Ludmilla em “brigões”, o dia foi movimentado nos principais circuitos da folia. [Confira abaixo] VÍDEO: Confira os melhores momentos do primeiro dia do Carnaval de Salvador
Abertura celebra 40 anos do Axé Music 🎂
Ao lado da banda Olodum, Carlinhos Brown se apresenta na abertura do Carnaval de Salvador 2025, no circuito Osmar (Campo Grande)
Sérgio Pedreira/ Ag. Picnews
Antes mesmo de iniciar o desfile no Circuito Osmar (Campo Grande), o cacique Carlinhos Brown abriu os caminhos da festa com um “padê”, ao lado de líderes religiosos. O ritual aconteceu pouco depois de uma hora do horário previsto para o início do evento.
Quase que simultaneamente, o influenciador digital e ator Hudson Marcello, Rei Momo do Carnaval 2025, abriu simbolicamente a festa, com o recebimento da chave da capital baiana.
Depois disso, começou o encontro entre artistas no Trio 40 Anos de Axé, comandado por Brown. O camarote andante recebeu Sarajane, Ricardo Chaves, Claudia Leitte, Daniela Mercury, Márcio Victor, Serginho, Gilmelandia, Felipe Pezoni, Xanddy Harmonia, o Grupo Olodum e representantes de grupos de afoxé, como Filhos de Gandhy e Cortejo Afro.
Em meio aos foliões, Carlinhos Brown fez a cerimônia do padê, no Circuito Osmar (Campo Grande)
TV Bahia
Ao som de “A Roda”, “ É O Bicho”, “Maria Joaquina” e “Faraó”, o público relembrou o início da Axé Music. Com “Bolha de Sabão”, “Mandei Meu Cavaco Chorar” e “ firme e forte “, os foliões celebraram os frutos de um movimento que foi batizado de axé, mas que subverteu o preconceito e transformou o Carnaval, a Bahia e os baianos.
“Não foi nem tanto por escolha, porque todos foram convidados e sim para quem realmente podia estar. A gente tem um ‘casting’ importante, de representatividade, com o fato de você ter Daniela, Margareth Menezes, Ministra, e Maga, a artista, a presença do Olodum, traz a importância do afro. […] É um momento de luz e estamos muito agradecidos”, disse o cantor.
Claudia Leitte vaiada 🗣️
Claudia Leitte é vaiada no Carnaval de Salvador
Em meio à celebração, Claudia Leitte acabou vaiada ao ser chamada por Brown. Na mesma hora, outras pessoas decidiram gritar o nome da cantora em apoio. Vídeos do momento viralizaram nas redes sociais.
Nas imagens, é possível ver a artista seguindo a apresentação, sem se pronunciar. As críticas são ainda reflexo das denúncias de racismo religioso contra a cantora, por ter trocado o nome de Iemanjá, a orixá dos mares, em uma música.
Preta Gil homenageada 💐
Preta Gil recebe homenagem de Tatau no Carnaval de Salvador
Em Salvador para curtir o Carnaval, Preta Gil marcou presença no camarote Expresso 2222 e acabou homenageada por artistas que passaram pelo local, bem no início do Circuito Dodô (Barra-Ondina).
Da sacada do camarote, que pertence ao pai dela, o cantor Gilberto Gil, a artista recebeu o carinho de nomes como Tatau e Ludmilla. Os fãs acompanharam emocionados os momentos.
Ludmilla para trio e faz homenagem a Preta Gil
A primeira homenagem foi do cantor baiano. Durante a homenagem, Preta fez sinal de força com um dos braços e agradeceu as mensagens de apoio de Tatau.
Depois, ao passar pelo camarote, Ludmilla se declarou para a amiga. Preta Gil também respondeu com gestos de agradecimento.
“Estou passando aqui agora, em frente a minha amiga Preta Gil, que é uma das pessoas que mais amo. Você merece todas as homenagens do mundo. Estou muito feliz pela sua volta”, disse a cantora em cima do trio.
Bronca de Ludmilla 🚨
Ludmilla reclama de brigas durante seu trio em Salvador
Quase no fim da noite, Ludmilla interrompeu o desfile e deu uma bronca em foliões que brigavam durante a passagem dela pelo Circuito Dodô (Barra-Ondina).
VÍDEOS: Preta Gil é homenageada por Tatau e Ludmilla no primeiro dia de carnaval de Salvador
Convidado da carioca, o cantor baiano Danrlei Orrico, mais conhecido como O Kanalha, cantava em cima do trio, quando a situação aconteceu.
Ludmilla dá bronca em foliões
Alana Carvalho
“Sabe o que eu acho estranho? É sempre um macho. Pra que ficar brigando? Que coisa feia”, brigou Ludmilla.
Depois de chamar atenção dos “brigões”, a artista seguiu a apresentação e pediu que O Kanalha voltasse a cantar. Mais calma, Ludmilla foi até o chão ao som do hit “Fraquinha”, do baiano. [Assista abaixo] Ludmilla vai até o chão ao som do Kannalha em Salvador
Relação com o Carnaval de Salvador🎭
Ludmilla comemora presença no Carnaval de Salvador
Em coletiva, pouco antes do desfile, Ludmilla falou da importância de fazer parte do Carnaval de Salvador pelo terceiro ano.
“Pra mim é muito importante. Foi a realização de um sonho conseguir trazer meu bloco pra cá, porque eu não sou do Nordeste. É outra música que a gente faz e quando um lugar tão distante da gente compra a minha ideia e vem pra rua acompanhar os projetos, eu me sinto muito especial”, disse.
A artista também exaltou a oportunidade de mesclar diferentes estilos musicais durante o desfile.
“É sempre uma delícia participar do Carnaval de Salvador. Já o terceiro ano que eu consigo trazer o Bloco da Lud e quem acompanha sabe que eu sou uma artista muito versátil, toco de tudo. Aqui no Carnaval, é onde eu canto umas 5h, e eu consigo cantar basicamente tudo que eu amo. É uma mistura muito gostosa, que eu amo fazer”, afirmou.
Figurino ‘diferentão’ rendeu elogios 😍
Ludmilla surge com figurino inspirado em pipa no Carnaval de Salvador e recebe elogios de famosos
Reprodução/Redes Sociais
Ludmilla apostou em um figurino “diferentão” para puxar o trio “pipoca”. Inspirada em pipas, a cantora surgiu nas redes sociais em um ensaio cheio de produção, com direito aos brinquedos voando ao fundo. Os cliques renderam vários elogios dos fãs e também de famosos.
Entre os artistas que comentaram na publicação, está a atriz e apresentadora Regina Casé. Uma das percursoras da carreira de cantora e responsável pela artista aderir ao nome Ludmilla para trabalhar, ela exaltou a amiga: “Brabona”, escreveu.
“A pipa é um espelho da minha trajetória: superar desafios com leveza, sem perder as raízes”, descreveu Ludmilla na legenda da postagem.
Saudade de Brunna Gonçalves 👩‍❤️‍👩
Ludmilla revela saudade de Brunna Gonçalves em meio a rotina corrida do Carnaval
Ludmilla abriu o coração durante os bastidores e falou sobre a rotina corrida da festa, que acaba distanciando ela da esposa grávida.
Musa da Beija-Flor, Brunna Gonçalves cumpre agenda também corrida no Rio de Janeiro, e não pôde estar na capital baiana para acompanhar o desfile da amada.
Ludmilla e Brunna Gonçalves durante ‘chá revelação’ do 1º filho; casal descobriu que espera uma menina
Reprodução/Instagram
Essa é uma novidade para o casal, já que Ludmilla sempre está acompanhada da dançarina quando canta em Salvador. Foi assim nos dois últimos anos de Carnaval na cidade e também nas edições do “Numanice”.
“Meu coração fica querendo estar lá, para acompanhar esses momentos, mas a gente trabalha muito, graças a Deus, e precisamos cumprir nossa agenda”, afirmou a artista.
O relacionamento das duas começou em 2018, quando Brunna ainda integrava o balé de Ludmilla. No ano seguinte, as duas casaram e em 2024 anunciaram a gravidez. O primogênito é um menino e já tem nome definido: Zuri.
Fernanda Paes Leme abriu o coração ❤️
Fernanda Paes Leme em camarote no carnaval de Salvador
Thiago Duran
A atriz Fernanda Paes Leme também abriu o coração em entrevista durante a folia. Quase um mês após anunciar a separação com Victor Sampaio, a artista revelou não querer exposição durante a folia baiana.
Em entrevista ao g1, a artista ressaltou que nada mudou em relação à amizade que tem com o ex-companheiro, principalmente porque continuarão ligados pela filha, Pilar, de 10 meses.
“Está tudo bem. Ele é um cara muito legal, um parceiro, pai da minha filha e a gente quer manter essa relação. Não é fácil, porque, por exemplo, eu estou aqui e ele estar com ela. Eu volto sábado e ele vai curtir o carnaval”, disse a atriz.
Apaixonada pelo carnaval de Salvador, Fernanda deixou claro que não quer ser vinculada a vídeos e fotos beijando várias pessoas, principalmente porque o término foi recente.
“Estou solteira. Vim para cá, mas o meu intuito não é sair beijando bocas, me expondo, nem nada disso. Eu me separei há pouco tempo, nem tenho essa vontade”.
Veja as fotos do primeiro dia de Carnaval em Salvador 👇
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O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe