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Fábio Jr, Matheus e Kauan, Henry Freitas, Dennis, Ferrugem e KVSH agitam fim de semana no DF

By 21 de fevereiro de 2025No Comments

Programação também conta com pré-Carnaval, teatro, baile funk e contação de histórias para crianças. Veja o que fazer em Brasília entre sexta-feira (21) e domingo (23). Fabio Jr. com a turnê ‘Bem mais que os meus 20 e poucos anos’
Marcos Hermes/Divulgação
O fim de semana chegou com muitas atrações no Distrito Federal. Neste sábado (22), o cantor Fábio Jr. apresenta o projeto “Bem Mais Que Meus 20 e Poucos Anos” com sucessos da carreira.
PRÉ-CARNAVAL NO DF: veja lista com datas e horários de bloquinhos e festas para curtir a folia
Também no sábado, Henry Freitas chega à capital com a “Terapya do Henry”, que conta com convidados como Kamisa 10 e Teto. No domingo (23), tem pré-carnaval do Mané com Matheus & Kauan, Dennis, Ferrugem e AraKetu.
A programação conta ainda com Marília Gabriela entrevistada pelo filho caçula, Theodoro Cochrane, na peça “A Última Entrevista de Marília Gabriela, baile funk e contação de histórias para crianças.
Veja o que fazer no Distrito Federal entre sexta-feira (21) e domingo (23):
Terapya com Henry Freitas, Teto e Kamisa 10
Funn Summer Club com KVSH e Carol Favero
Matheus & Kauan, Dennis, Ferrugem e AraKetu no Carnaval do Mané
Fábio Jr. em ‘Bem Mais Que Meus 20 e Poucos Anos’
Banda Rock Beats no Temporâneo
‘Sonho Encantado de Cordel, O Musical’
‘A Última Entrevista de Marília Gabriela’
Exculacho 2ª Edição
Hora do Conto no Iguatemi Brasília; de graça
Terapya com Henry Freitas, Teto e Kamisa 10
Henry Freitas
Reprodução/Instagram
Neste sábado (22), o Na Praia Parque se torna palco da “Terapya do Henry”. O cantor e compositor Henry Freitas é um dos novos nomes do forró e a voz de hits como “Tem Café”, “Imã de Problema”, “Me Bloqueia”, “Mantenha Distância”, “Eu Nem Lembro” e “Tando”.
A festa reúne convidados como o cantor Teto e o grupo Kamisa 10.
🗓️ Quando: sábado (22)
⏰ Horário: a partir das 16h
📍 Local: Na Praia Parque
🎫 Ingressos: a partir de R$ 119, pelo site
Funn Summer Club com KVSH e Carol Favero
Dj KVSH é uma das atrações do Sollares Club, em Lauro de Freitas
Divulgação
O Funn Summer Club reúne entretenimento, gastronomia e esporte. Neste sábado (22), os fãs de música eletrônica podem curtir KVSH e Carol Favero.
🗓️ Quando: sábado (22)
⏰ Horário: a partir das 19h
📍 Local: Espaço de Eventos Clube ASES DF
🎫 Ingressos: a partir de R$ 75, pelo site
Matheus & Kauan, Dennis, Ferrugem e AraKetu no Carnaval do Mané
Ferrugem no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
No domingo (23) tem o primeiro dia do Carnaval do Mané 2025. A festa começa ao som de Matheus & Kauan, Ferrugem, Dennis, Araketu e Adriana Samartini.
🗓️ Quando: domingo (23)
⏰ Horário: a partir das 16h
📍 Local: Arena BRB Mané Garrincha
🎫 Ingressos: a partir de R$ 103,20, pelo site
Fábio Jr. em ‘Bem Mais Que Meus 20 e Poucos Anos’
Fábio Jr. canta ’20 e Poucos Anos’ no Altas Horas
Fábio Jr. está em Brasília com o projeto “Bem Mais Que os Meus 20 e Poucos Anos”. O show é dividido em blocos, cada um com um tema específico, e constrói uma linha do tempo com os sucesso do cantor.
O primeiro bloco traz trechos de shows e contextualiza esse início. O segundo é um registro biográfico com imagens de acervo, discos de platina, cenas de novelas. O terceiro aborda a intimidade do artista com material inédito e, por fim, um bloco com muitos hits e sucessos. 🎶
🗓️ Quando: sábado (22)
⏰ Horário: 21h
📍 Local: Centro de Convenções Ulysses
🎫 Ingressos: a partir de R$ 180, pelo site
Banda Rock Beats no Temporâneo
Rock Beats se apresenta em Salto (SP) neste fim de semana
Henrique François
Neste sábado (22), o Temporâneo recebe a Banda Rock Beats. Este é o primeiro show do grupo em Brasília, neste ano, e conta com abertura da banda Full Jam.
Também neste fim de semana, a casa recebe as bandas Birinaite e Lavi, na sexta-feira (21). Nos dois dias, o DJ Flavinho Fatboy toca nos intervalos.
🗓️ Quando: sexta-feira (21) e sábado (22)
⏰ Horário: a partir das 19h
📍 Local: Temporâneo – AABB
🎫 Ingressos: a partir de R$ 40, pelo site
‘Sonho Encantado de Cordel, O Musical’
Com 14 artistas, cantores e multi instrumentistas, o espetáculo “Sonho Encantado de Cordel, O Musical” narra a vida do autor Hans Christian Andersen e os contos de fadas por ele criados, envolvidos pela rica tradição da literatura de cordel e ambientados no Nordeste do Brasil.
🔎A peça conta com músicas originais compostas por Paulinho Moska, Chico César e Zeca Baleiro.
🗓️ Quando: sábado (22) e domingo (23)
⏰ Horário: sábado, às 17h e domingo, às 15h e às 17h
📍 Local: Teatro Unip
🎫 Ingressos: a partir de R$ 20, pelo site
‘A Última Entrevista de Marília Gabriela’
Marília Gabriela e o filho Theodoro Cochrane, em ‘A Última Entrevista com Marília Gabriela’
Divulgação
“A Última Entrevista de Marília Gabriela” está em cartaz no Teatro Royal Tulip, neste sábado (22) e domingo (23). No espetáculo, Marília Gabriela entra em cena para ser entrevistada por seu filho caçula, Theodoro Cochrane.
A comédia dramática se passa durante um programa de entrevistas ao vivo no teatro, onde ficção e realidade se misturam, e o que era para ser apenas uma entrevista vira um jogo que revela os arquétipos da relação entre mãe e filho. Com conversas brutalmente sinceras e amorosas, o público é teletransportado para relações pessoais com seus familiares.
🗓️ Quando: sábado (22) e domingo (23)
⏰ Horário: sábado, às 17h e 20h e domingo, às 16h e 19h
📍 Local: Royal Tulip – Hotel Royal Tulip Alvorada – SHTN Trecho 1
🎫 Ingressos: a partir de R$ 90, pelo site
Exculacho 2ª Edição
DJ Marlboro comandou a emoção dos foliões em Ouro Preto
Raquel Freitas/G1
Neste sábado (22), acontece a festa Exculacho 2ª Edição, com DJ Marlboro direto do Rio de Janeiro, e DJs de funk e brasilidades.
🗓️ Quando: sábado (22)
⏰ Horário: 21h
📍 Local: Arena BRB – Mané Garrincha
🎫 Ingressos: a partir de R$ 40, pelo site
Hora do Conto no Iguatemi Brasília
No domingo (23), o Iguatemi Brasília realiza uma nova edição do Hora do Conto, que busca incentivar o hábito da leitura desde cedo por meio de atividades lúdicas. A obra da vez é “Cuidado, lobo! Tem um vilão no seu livro”, de Jude Evans.
O livro apresenta o lobo, grande e mau. Até que a história dele é invadida por alguém ainda mais assustador.
O que o Lobo vai fazer quando ele tiver que ser um herói❓ Um conto de fadas diferente e engraçado sobre descobrir que a gente nunca é mau demais para ser bom.
🗓️ Quando: domingo (23)
⏰ Horário: 14h30
📍 Local: Livraria da Vila – Piso Térreo
🎫 De graça, com ingresso disponível pelo aplicativo do shopping
Veja o que fazer em Brasília no g1 DF.

Caso você tenha alguma parcela de sócio que não esteja paga e queira ficar em dia com a Associação, procure o Valdemir Oliveira na Portaria e apresente uma proposta de pagamento em até 12 vezes.
Queremos ter você de volta!

O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe