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Quarta-feira de Cinzas marca início da quaresma na Igreja Católica; veja horários de missas

By 5 de março de 2025No Comments

A quaresma é o período em que os fiéis se preparam para viver a Páscoa, morte e ressurreição de Cristo. Também neste dia, a igreja dá início à Campanha da Fraternidade. Dom Pedro Brito durante imposição das cinzas na Casa de Maria, em Palmas
Otávio Frabetti/Catedral de Palmas
A Igreja Católica inicia o período da Quaresma com a celebração da Quarta-feira de Cinzas (5). Na Arquidiocese de Palmas, todas as paróquias terão celebrações da Santa Missa com o rito de imposição das cinzas. (Veja os horários de missa abaixo)
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Durante a celebração católica é realizado tradicionalmente o rito da imposição das cinzas simbolizando a fragilidade e brevidade da vida humana, bem como a necessidade de conversão. As cinzas usadas no rito são feitas a partir dos ramos do ‘Domingo de Ramos’ do ano anterior.
Além disso, a Quarta-feira de Cinzas também marca a abertura da Campanha da Fraternidade (CF) no Brasil. A CF é uma iniciativa da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que, a cada ano, propõe um tema para reflexão e ação social.
Neste ano a Campanha da Fraternidade terá como tema, “Fraternidade e a vida como dom e compromisso” com o lema “Vida em abundância para todos” (Jo 10,10). O objetivo é conscientizar sobre o valor da vida em todas as suas dimensões e a importância de cuidar dela, especialmente dos mais vulneráveis.
O período da quaresma, para os fiéis católicos, simboliza a preparação para viver a Páscoa, morte e ressurreição de Cristo, celebrados durante a semana santa de 14 a 20 de abril. Quando os católicos intensificam atos de penitência, caridade e oração.
Cinzas para celebração na Casa de Maria, em Palmas
Otávio Frabetti/Catedral de Palmas
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Veja o horário das missas em paróquias que pertencem à Arquidiocese de Palmas:
Região Pastoral São Pedro
Catedral Divino Espírito Santo: 10h e 18h30 – Praça dos Girassóis
Coração De Maria: 19h30
Comunidade Santa Luzia: 19h
Cristo Rei: Comunidade Nossa Senhora Das Graças: 19h30
Jesus Bom Pastor: Comunidade Sagrada Família: 19h30
Jesus De Nazaré: Comunidade Sagrado Coração De Jesus: 19h
Santuário Mãe Rainha: 10h e 19h30
Santuário Nossa Senhora De Fátima: 8h e 19h30
Nossa Senhora do Monte Do Carmo: 8h e 19h
Área Pastoral Santa Dulce: 19h30 – na Com. São Vicente De Paulo
Santa Filomena: 19h
Santa Teresinha do Menino Jesus: 19h30
Santo Antônio de Pádua: 19h
São Cristovão Capela Santíssima Trindade: 06h30 | Matriz – 19h
São João Batista: 19h30
São José, Matriz De Palmas: 07h30, 17h e 19h30
São Judas Tadeu: 19h30
São Luís Orione: 19h
Comunidade Imaculado Coração: 19h
Comunidade Sagrada Família: 19h30
Centro De Evangelização “Casa De Maria” : 6h, 7h, 8h, 11h, 14h, 16h, 17h e 19h30
Região Pastoral São João:
Imaculado Coração de Maria: 8h e 19h30
Nossa Senhora Aparecida: 8h e19h30
Nossa Senhora das Mercês: 19h30
Comunidade Santo Expedito: 19h30
Comunidade São Felipe Neri e Nossa Senhora Das Graças: 19h30
Comunidade São João (Zona Rural): 19h30
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro: 19h30
Nossa Senhora do Rosário: 19h30
Sagrado Coração de Jesus: 19h30
Santa Rita de Cássia: 19h30
Santo Antônio de Lisboa: 07h e 19h30
Santo Expedito: 07h30 e 19h30
São Francisco De Assis: 06h, 08h e 19h30
Área Pastoral São José de Anchieta : 08h
Região Pastoral São Paulo:
Bom Jesus da Serra: 19h30
Divino Espírito Santo (Mateiros) : 19h30
Imaculada Conceição (Lizarda): 19h30
Imaculada Conceição (São Félix Do Tocantins): 19h30
Nossa Senhora Aparecida (Aparecida Do Rio Negro): 19h30
Nossa Senhora das Graças (Novo Acordo): 08h e 19h30
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (Rio Sono): 19h30
Nossa Senhora Mãe da Divina Providência (Lajeado): 19h
São João Batista (Lagoa Do Tocantins): 19h30
São Sebastião (Tocantínia): 19h
Santa Teresa D’ávila (Santa Tereza Do Tocantins): 19h30
Comunidade São Domingos (Santa Tereza Do Tocantins): 17h30
Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.

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O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe