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Quarta-feira de Cinzas: veja os horários das missas em Divinópolis

By 4 de março de 2025No Comments

Celebrações vão ocorrer durante todo o dia nas 14 paróquias da cidade. Data marca o começo da Quaresma, que é a preparação espiritual para a Páscoa. Católicos recebem a impodição das cinzas
Diocese de Divinópolis/Divulgação
A Quarta-feira de Cinzas (5) é uma data importante para a Igreja Católica, pois marca o início da Quaresma, período de preparação espiritual para a Páscoa. Em Divinópolis, nesta quarta (5), haverá uma programação especial nas 14 paróquias e em pelo menos 10 comunidades da cidade.
“A Quarta-feira de Cinzas tem tamanha importância para os católicos, pois dá início ao tempo quaresmal. Tempo de buscarmos a conversão, um encontro sincero com Deus por meio da penitência”, ressaltou o vigário episcopal para Ação Pastoral, Marcelo Caixeta.
De acordo com a Diocese, neste ano, durante as missas, será entregue um folheto sobre a importância do sacramento da confissão.
O material também traz informações sobre o Ano Jubilar da Esperança, detalhes do mutirão de confissões quaresmais e orientações para os fiéis se prepararem para esse momento.
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Horário das missas
Catedral do Divino Espírito Santo, Centro: 7h, 11h15, 16h e 19h
São Sebastião no bairro Afonso Pena: 9h e 19h30;
São Cristóvão, Centro: 7h, 16h, 19h – Matriz
Santo Expedito: 19h;
Nossa Senhora da Guia, Centro: 7h, 9h30 e 19h30 – Matriz;
Santa Luzia: 7h e 19h;
Catarina de Sena: 19h;
São João Batista: 18h;
Paróquia de Santo Antônio, Centro: 7h, 10h30, 16h30 e 19h;
São Vicente de Paulo, bairro Interlagos: 7h, 19h30 – Matriz;
Santa Terezinha, bairro Paraíso: 18h;
Santa Rosa de Lima, bairro Santa Teresa: 19h30;
Paróquia São Judas Tadeu, bairro São Judas Tadeu: 7h, 19h30 – Matriz
Comunidade São João Batista:  7h e 19h30;
Comunidade Santa Rita de Cássia: 19h30;
Santuário de Nossa Senhora Aparecida, bairro Bom Pastor: 5h, 7h e 19h30 – Matriz;
Comunidade Nossa Senhora de Lourdes, bairro Serra Verde: 7h30 e 19h30;
Comunidade NSS Coração: 8h30;
Comunidade Santa Terezinha: 19h30;
Comunidade Nossa Senhora das Candeias: 19h30
Comunidade Nossa Senhora da Conceição: 19h30
Comunidade São Benedito: 19h30;
Comunidade do Quilombo: 19h30;
Comunidade do Choro: 19h30;
Comunidade São José: 19h30;
Paróquia Sagrada Família, bairro Planalto: 19h30 – Matriz;
Comunidade São Paulo: 17h30;
Comunidade Mãe Rainha: 17h30;
Comunidade Santa Rita: 9h30;
Comunidade Santa Tereza: 17h30 (Celebração da Palavra);
Comunidade Santa Isabel: 19h30 (Celebração da Palavra);
Paróquia Senhor Bom Jesus, Niterói: 7h, 15h, 19h – Matriz;
Comunidade Lar dos Idosos: 10h
Comunidade São Luiz Gonzaga: 18h
Comunidade Santa Clara de Assis: 18h30
Comunidade N.S do Carmo: 20h;
Paróquia Frei Galvão, bairro Oliveiras: 6h e 19h30 – Matriz;
Paróquia Nossa Senhora de Fátima, bairro Porto Velho: 9h e 19h – Matriz;
Comunidade Nossa Senhora das Graças: 7h30 e 19h30;
Comunidade Nossa Senhora da Piedade: Buritis: 19h30;
Paróquia São Pedro Apóstolo,Tietê: 7h e 19h30 – Matriz;
Paróquia Santo Antônio, Ermida: 8h e 20h – Matriz;
Paróquia Nossa Senhora das Dores, bairro Nações: 7h às 19h30 – Matriz;
Nossa Senhora Aparecida, bairro Davanuze: 7h.
Comunidades rurais
Nossa Senhora Aparecida (Vista Alegre): 18h;
Nossa Senhora Aparecida (Tamboril): 19h30;
Nossa Senhora da Guia (Lopes): 18h30;
São Sebastião (Lagoa): 18h30;
Santa Luzia (Amadeu Lacerda): 19h30;
São Francisco de Assis (Mata): 19h30;
Senhor Bom Jesus (Córrego Falso): 19h30;
Santa Helena (Lava-pés) : 19h30;
Nossa Senhora Aparecida (Perobas): 19h30;
São José (Cachoeirinha): 19h30;
Nossa Senhora das Dores (Djalma Dutra): 19h45;
Nossa Senhora do Rosário (Branquinhos): 19h45.
Quarta-feira de Cinzas: feriado, dia útil ou ponto facultativo?
Quarta-feira de Cinzas: feriado, dia útil ou ponto facultativo?
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O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe