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Rodovias da região de Campinas terão 54 novos radares operando até maio, diz DER; veja locais

By 15 de fevereiro de 2025No Comments

Licitação para implantação foi aberta em 2021 e sofreu uma série de adiamentos. Rodovias de Piracicaba terão 27 novos radares
Divulgação
O Departamento de Estradas de Rodagem de São Paulo (DER-SP) assinou, nesta sexta-feira (14), uma ordem de serviço para a instalação de 54 novos radares na região de Campinas (SP).
A previsão é que os equipamentos entrem em operação até maio, segundo o órgão. A licitação para implantação foi aberta em 2021 e sofreu uma série de adiamentos. Veja onde eles vão ficar abaixo: 👇
ÁGUAS DE LINDÓIA
SP-360, km 176, sentido Norte/Sul
AMERICANA
SP-304, km 121, sentido Leste
SP-304, km 126, sentido Oeste
SP-304, km 127, sentido Oeste
SP-304, km 128, sentido Leste
SP-304, km 131, sentido Oeste
SP-304, km 131, sentido Leste
AMPARO
SP-95, km 44, sentido Leste
SP-95, km 45, sentido Leste/Oeste
SP-95, km 49, sentido Oeste
SP-352, km 135, sentido Norte/Sul
SP-360, km 119, Norte/Sul
SP-360 134, Norte/Sul
ARTUR NOGUEIRA
SP-107, km 37, sentido Leste/Oeste
SP-107, km 44, sentido Leste/Oeste
CAMPINAS
SP-73, km 3, sentido Leste
SP-73 3, sentido Oeste
SP-91, km 92, sentido Leste
SP-324, km 84, sentido Norte/Sul
SPA-135/065, km 2, sentido Sul
SPA-135/065, km 2, sentido Norte/Sul
ESPÍRITO SANTO DO PINHAL
SP-346, km 204, sentido Sul
SP-346, km 204, sentido Norte
JAGUARIÚNA
SP-095, km 67, sentido Leste
SP-095, km 68, sentido Oeste
MOGI GUAÇU
SPI-177/342, km 8, sentido Leste/Oeste
PEDRA BELA
SPA-109/008, km 2, sentido Leste/Oeste
PEDREIRA
SP-095, km 54, sentido Leste/Oeste
SP-095, km 64, sentido Leste
PINHALZINHO:
SP-8, km 114, sentido Norte/Sul
SPA-113/008, km 1, sentido Leste/Oeste
SANTO ANTÔNIO DO JARDIM
SP-346, km 212, sentido Norte
SP-346, km 212, sentido Sul
SERRA NEGRA
SP-360, km 144, sentido Norte/Sul
SP-360, km 146, sentido Sul
SP-360, km 157, sentido Norte/Sul
SOCORRO
SP-8, km 132, sentido Norte/Sul
SP-8, km 139, sentido Norte/Sul
SP-147, km 9, sentido Leste/Oeste
SUMARÉ
SPA-110/330, km 1, sentido Leste/Oeste
SPA-115/330, km 1, sentido Leste/Oeste
SPA-115/330, km 2, sentido Oeste
VALINHOS
SP-332, km 91, sentido Norte/Sul
SPA-082/330, km 1, sentido Leste
VINHEDO
SPA-075/330, km 1, sentido Oeste
Em todo o estado, estão previstos 649 novos aparelhos de fiscalização fixa. Os novos radares serão instalados nos trechos não concedidos à iniciativa privada do estado.
Segundo o DER-SP, são pontos estratégicos, mapeados como aqueles com maiores índices de acidentes, levando em consideração também outros fatores, como tipo de acidente registrado, alta velocidade praticada, condições geométricas da via, possíveis pontos críticos, e proximidade de passagem de fauna, entre outros.
Radares serão instalados em pontos com maiores índices de acidentes, diz o DER-SP
Leonardo Jacomini/g1
Aparelhos vão contar eixos de veículos
Além da fiscalização de velocidade, os aparelhos serão capazes de contar automaticamente os eixos dos veículos para fins estatísticos e transmitir em tempo real os dados para uma central do departamento. Eles são do tipo fixo-redutor e fixo-controlador – e não do tipo conhecido popularmente como radar “anti-migué” (radar doppler).
O radar fixo-redutor será instalado apenas em locais com maior adensamento urbano, com maior presença de pedestres e ciclistas, contando com display para mostrar a velocidade dos veículos durante a sua passagem.
Já o radar fixo-controlador faz a medição de velocidade sem o uso de display, em trechos rurais com maior velocidade.
ARQUIVO: Veja reportagem da época da retirada dos radares anteriores das rodovias da região
Radares anteriores removidos em 2021
O contrato anterior para operação dos radares terminou em 2020, mas a licitação aberta para instalação dos novos equipamentos foi marcada por adiamentos, questionamentos de edital e reformulações.
A nova gestão do DER-SP informou que revisou todos os contratos e licitações em andamento logo que assumiu, no início de 2023.
“Após análise, novos estudos de viabilidade foram feitos para a instalação de radares, já que os dispositivos anteriores haviam sido removidos em janeiro de 2021, após o término do contrato com as empresas responsáveis”, acrescentou.
Na licitação, quatro empresas arremataram, cada uma, um ou mais lotes dos 14 lotes licitados, divididos entre as 14 diretorias regionais do DER-SP, no valor total de R$ 83,7 milhões.
Veja mais notícias da região no g1 Campinas

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O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe