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Unimed Cuiabá realiza atualização biométrica de clientes, saiba mais

By 27 de fevereiro de 2025No Comments

Atualização é necessária para beneficiários acima de 60 anos e entre 0 e 5 anos. A Unimed Cuiabá realiza, a partir de 6 de março, a campanha de atualização biométrica de seus clientes. A ação é voltada para beneficiários acima de 60 anos e aqueles entre 0 e 5 anos de idade. No caso dos menores de idade, o cadastro pode ser realizado pelo responsável legal.
A Unimed Cuiabá realiza, a partir de 6 de março, a campanha de atualização biométrica de seus clientes.
Assessoria
A coleta da biometria pode ser realizada na sede administrativa da cooperativa ou nas unidades próprias da Unimed Cuiabá.
A atualização não prejudicará os atendimentos. Os clientes também podem liberar consultas e procedimentos por meio do uso do QRCode/ Token, gerado pelo aplicativo Unimed Cliente.
APP Unimed Cliente – Para utilizar o aplicativo do cliente e todos os seus benefícios basta seguir o passo a passo:
1. Abra a App Store (iPhone) ou Play Store (Android);
2. Pesquise por “Unimed Cliente”;
3. Clique em “Obter” ou “Instalar”
4. Abra o aplicativo;
5. Aceite as permissões necessárias;
6. Crie o seu cadastro;
7. Preencha os seus dados.
Mais informações – Quaisquer dificuldades no acesso ao aplicativo, procure a Unimed Cuiabá pela central de atendimento 24h: 0800 647 3008 / 3612-3010. Confira os locais e horários de atendimento das unidades aptas a receber a coleta de biometria:
• Sede Administrativa
Endereço: Rua Barão de Melgaço, nº 2713, bairro Centro Sul, Cuiabá-MT
Horário de atendimento: Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h
• Centro de Diagnóstico por Imagem
Endereço: Rua Barão de Melgaço, 2057 – Térreo – Centro Sul – Cuiabá/MT. (Pronto Atendimento Unimed)
Horário de atendimento: Segunda à sexta-feira das 6h45 às 21h (Atendimento por agendamento)
• Centro de Tratamento de Feridas
Endereço: Rua Barão de Melgaço, n° 2057, Centro, no 1° andar – Torre 2 (Pronto Atendimento Infantil)
Horário de Atendimento: Segunda à sexta-feira, das 8h às 17h (Atendimento por agendamento)
• Centro de Infusão de Biológicos
Endereço: Rua Barão de Melgaço, n° 2057, Centro, no 2° piso, entrada pelo Pronto Atendimento Infantil.
Horário de Atendimento: Segunda à sexta-feira, das 7h às 17h. Aos sábados das 7h às 12h para tratamento seriados. (Atendimento por agendamento)
• Ambulatório Unimed Fácil
Endereço: Rua Comandante Costa, n° 1585, Centro (próximo ao Colégio Coração de Jesus).
Horário de Atendimento: Segunda a sexta-feira das 7h às 19h e aos sábados das 7h às 13h.
• Centro Médico Unimed Cuiabá (São Miguel)
Endereço: Rua Comandante Costa, n° 2063, Porto. Edifício São Miguel Business Center 2º andar.
Horário de Atendimento: Segunda a sexta-feira das 7h às 19h e aos sábados das 7h às 13h.
• Fisioterapia
Endereço: Rua Cel. Benedito Leite, 339 – Centro Sul, Cuiabá/MT. (Ao lado da Clínica de Terapias Especiais – Unidade II)
Horário de Atendimento: Segunda a sexta-feira, das 7h às 19h.
• Viver Bem
Endereço: Espaço Viver Bem (Rua Barão de Melgaço, 2754 – Centro Sul – Ed. Work Tower – Térreo)
Horário de Atendimento: Segunda a sexta-feira, das 7h às 19h.
• Pronto Atendimento Unimed
Endereço: Rua Barão de Melgaço, 2057 – Centro Sul, Cuiabá – MT.
Atendimento 24h
• Clínicas de Terapias Especiais Unimed Cuiabá
Clínica I (Jd. Cuiabá)
Endereço: Rua das Camélias, nº288 lote 10, 11 e 12 – Jardim Cuiabá, Cuiabá/MT
Horário de Atendimento: Segunda a sexta-feira, das 7h às 19h.
Clínica II (Porto)
Endereço: Rua Cel. Benedito Leite, nº339 – Centro Sul, Cuiabá/MT
Horário de Atendimento: Segunda a sexta-feira, das 7h às 19h e aos sábados das 8h às 12h
Clínica III (Coxipó)
Endereço: Av. Fernando Correa da Costa, Coxipó – Cuiabá/MT
Horário de atendimento: Segunda a sexta-feira, das 7h às 19h.

Caso você tenha alguma parcela de sócio que não esteja paga e queira ficar em dia com a Associação, procure o Valdemir Oliveira na Portaria e apresente uma proposta de pagamento em até 12 vezes.
Queremos ter você de volta!

O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe