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Veja o que abre e o que fecha durante o carnaval no centro-oeste paulista

By 28 de fevereiro de 2025No Comments

Maior festa popular do país ocorre entre sábado (1) e terça-feira (4). Alguns serviços públicos fecham em Bauru, Marília, Botucatu e Ourinhos (SP) enquanto outros têm expediente diferenciado. Veja o que abre e o que fecha durante o carnaval em Bauru
Isabella Sousa/TV TEM
Com o feriado de carnaval, as principais cidades do centro-oeste paulista divulgaram horários de funcionamento especiais para serviços públicos. Confira como ficam os serviços essenciais em Bauru, Marília, Botucatu, Ourinhos:
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Bauru (SP)
A Prefeitura de Bauru informa que o expediente administrativo será encerrado às 18h de sexta-feira (28) e retornará às 12h de quarta-feira (5). Durante este período, alguns serviços municipais funcionarão em horários especiais.
Saúde:
Atendimentos médicos de urgência e emergência ocorrerão de forma ininterrupta no Pronto-Socorro Central (PSC), Samu e nas quatro UPAs (Bela Vista, Mary Dota, Ipiranga e Geisel/Redentor).
UBS Bela Vista, Geisel e Chapadão/Mendonça funcionarão no sábado (01) das 8h às 18h e na segunda-feira (03) e terça-feira (04) das 19h às 23h.
Conselho Tutelar: Atendimento de plantão todos os dias, pelo telefone (14) 98187-3487.
Departamento de Águas e Esgoto (Dae): Atendimento de plantão para emergências como vazamentos, pelo 0800-771 0195 e 3235-6140.
UPA Geisel/Redentor
Thayna Polin/Prefeitura de Bauru
Parques Municipais:
Zoológico: Sábado e domingo das 8h às 17h; segunda-feira, terça-feira e quarta-feira das 8h às 16h.
Jardim Botânico: Todos os dias, das 8h às 16h.
Horto Florestal: Área externa aberta todos os dias das 7h às 17h.
Feiras Livres: Funcionamento normal todos os dias.
Transporte Coletivo:
Sábado (1): Tabela de sábado.
Domingo (2): Tabela de domingo e feriado.
Segunda (3): Tabela de sábado.
Terça (4): Tabela de domingo e feriado.
Marília (SP)
Em Marília, a prefeitura anunciou o ponto facultativo nos dias 3 e 4 de março. Alguns serviços funcionarão normalmente, enquanto outros terão horários diferenciados.
Veja o que abre e o que fecha durante o carnaval em Marília
Prefeitura de Marília/Divulgação
Serviços funcionando normalmente:
UPA Norte e PA Sul: Atendimento 24h.
Polo Central de Dengue: Atendimento 24h.
Coleta de lixo: Funcionamento normal.
Feiras livres: Funcionamento normal.
Bosque Municipal: Aberto das 6h às 18h.
Serviços com horário especial:
Atendimento de Dengue nas UBS: A UBS Nova Marília e UBS Santa Antonieta terão atendimento das 7h às 13h na segunda e terça-feira, exclusivamente para casos sintomáticos de dengue.
Ecopontos: Fechado apenas na terça-feira, com funcionamento normal nos outros dias.
Serviços fechados de 1 a 4 de março:
Prefeitura, secretarias, Ganha Tempo, Procon, museus e bibliotecas.
Botucatu
A Prefeitura de Botucatu informa que o expediente da prefeitura, secretarias e outros departamentos será encerrado na segunda-feira e terça-feira, com retorno na quarta-feira após 13h.
Veja o que abre e o que fecha durante o carnaval em Botucatu
Prefeitura de Botucatu/Divulgação
Atendimento de Saúde:
Pronto-Socorro Adulto e Pediátrico: Funcionamento 24h na segunda e terça-feira.
Samu: Atendimento 24h nos dois dias.
Postos de Saúde: Fechados na segunda e terça, com retorno na quarta-feira após 13h.
Coleta de lixo: Funcionamento normal na segunda e terça-feira.
Parque Municipal: Funcionamento normal durante o carnaval.
Ourinhos (SP)
Em Ourinhos, os serviços públicos municipais terão o seguinte funcionamento durante o carnaval:
Veja o que abre e o que fecha durante o carnaval em Ourinhos
Prefeitura de Ourinhos /Reprodução
Atendimento Geral:
UPA: Atendimento 24h, todos os dias.
PA Cohab: Das 12h às 0h no sábado e domingo.
Atendimento Exclusivo Casos de Dengue:
UBS Vila São Luiz: Das 13h às 21h no sábado e domingo.
Na segunda, terça e quarta-feira:
UPA: Atendimento 24h.
PA Cohab: Das 7h às 0h.
PA Postão: Das 18h às 0h.
Atendimento Dengue: UBS CAIC, USF Pacheco Chaves e UBS Vila São Luiz atendem das 8h às 20h.
Coleta de lixo: Funcionamento normal.
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O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe