Skip to main content
g1

BBB 25: Joselma e Guilherme ‘são dois loucos’, diz esposa de pernambucano que entrou com sogra no reality

By 14 de janeiro de 2025No Comments

Ao g1, Letícia Tavares disse que está com ‘a expectativa a mil’ ao ver mãe e marido na casa mais vigiada do Brasil. Nova temporada do programa estreou na segunda-feira (13). ‘Expectativa a mil’, diz esposa de pernambucano que participa do BBB 25 com a sogra
Agora é oficial: tem pernambucanos no BBB 25. A dupla formada por Guilherme Vilar e Joselma Silva, genro e sogra, venceu a votação popular e se juntou aos outros 22 participantes na casa mais vigiada do Brasil durante a estreia do programa, na segunda-feira (13).
Em entrevista ao g1 nesta terça (14), Letícia Tavares, esposa de Guilherme e filha de Delma, disse que está muito feliz por ver os dois realizando o sonho de participar do reality show e que não pensou em formar dupla com o marido (veja vídeo acima).
✅ Receba no WhatsApp as notícias do g1 PE
“Se a gente fosse, seria apenas mais um casal, como tem muitos casais que a gente pensou que iam se inscrever. E ele, realmente, tem uma relação muito boa com a minha mãe. De festa, de tudo. A primeira pessoa que ele pensou foi ela. Pela relação que eles têm, de um genro e uma sogra se darem bem, que é algo, assim, difícil de não ter conflito. E porque são dois loucos mesmo. Eu digo: ‘vocês são dois perturbados para entrarem nessa'”, contou.
Em vídeo enviado ao g1, ela disse que a família está com “a expectativa a mil”. “A gente está muito feliz porque deu tudo certo, que eles conseguiram entrar e realizar um sonho. Só por estar lá, já são vitoriosos”, afirmou.
O resultado da votação foi divulgado na noite da segunda. O fisioterapeuta e a dona de casa, que moram em Olinda, ficaram em primeiro lugar, com 66,4% dos votos, desbancando outras duas duplas, da Bahia e de São Paulo.
Letícia contou que mora com o marido no bairro de Jardim Atlântico, a poucos minutos de carro da casa da mãe, que vive no bairro de Ouro Preto. A jovem de 26 anos também é fisioterapeuta e disse que não sabe se participaria do programa.
“Eu poderia ir. Não sei nessa situação deles, como genro e sogra convivendo 24 horas por dia. Porque, por mais que a gente esteja na casa da minha mãe, a gente não está 24 horas lá. Realmente, a gente vai muito lá, mas a convivência é diferente”, comentou Letícia.
Letícia e Guilherme se conheceram há seis anos e estão casados desde agosto de 2023. Segundo ela, o marido sempre sonhou em participar do BBB e, quando foi divulgado que neste ano o programa seria com duplas, a primeira pessoa em quem ele pensou foi a sogra.
“Teve amigos que chamaram ele, uma amiga chamou, a irmã chamou. Mas ele falou: ‘vou nada, vou com a minha sogra’! […] E deu certo”, afirmou Letícia.
Sonho antigo
Letícia Tavares com o marido, Guilherme Vilar, e a mãe, Joselma Silva, genro e sogra que participam do BBB 25
Lucas Gomes/Divulgação
De acordo com Letícia, Guilherme chegou a se inscrever duas vezes para entrar no programa, mas não conseguiu passar das primeiras fases da seleção.
“Ele sempre dizia que o maior sonho dele era entrar no BBB. Ele dizia: ‘Um dia eu vou estar lá, um dia vocês vão me ver na televisão’. Inicialmente, não era o sonho da minha mãe. Ela disse: ‘Se você quiser ir, a gente vai’. E passou a ser o sonho dela também”, contou a fisioterapeuta.
Letícia explicou que foi a única pessoa a saber que os dois iriam para o reality desde que saíram os primeiros resultados da seletiva, iniciada em junho do ano passado. A jovem falou também que está ansiosa para ver os dois participando da primeira festa, na quarta-feira (15).
“Eles são daquele jeito mesmo. Acho que é isso que importa. Não sei se vai ter confusão. Não sei o que vai acontecer. Aparentemente, todo mundo vai se dando bem, depois começam a vir as provas, as dinâmicas, e começa a complicar a situação mais um pouquinho. Espero que continue assim, que dê muito certo para eles”, afirmou Letícia.
Para a jovem, os dois têm características que se complementam e podem conquistar o público.
“Espero que eles continuem sendo eles mesmos. Acho que Guilherme é muito razão e ‘mainha’ é muito emoção. Ela fala o que vem na cabeça mesmo. Ela é espontânea. E Guilherme dá uma paradinha mais para pensar. Então, acho que um vai equilibrando o outro ao longo desse processo. Acho que é isso que pode ajudar eles”, declarou Letícia.
Guilherme Vilar e Joselma Silva concorrem à última vaga de duplas no BBB 25
Reprodução/Instagram
VÍDEOS: mais vistos de Pernambuco nos últimos 7 dias

Caso você tenha alguma parcela de sócio que não esteja paga e queira ficar em dia com a Associação, procure o Valdemir Oliveira na Portaria e apresente uma proposta de pagamento em até 12 vezes.
Queremos ter você de volta!

O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe