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Dennis DJ, MC Livinho, Léo Santana, Banda EVA e mais: OBA Festival agita Rio Preto, movimenta economia e atrai foliões de várias localidades

By 28 de fevereiro de 2025No Comments

Maior evento de carnaval do interior de SP acontecerá entre sábado (1) e terça-feira (4) em São José do Rio Preto (SP), trazendo um line-up com grandes nomes da música. Oba Festival será realizado em São José do Rio Preto (SP)
Divulgação
O OBA Festival 2025 chega a 17ª edição em São José do Rio Preto (SP) e surpreende o público com uma programação variada, grande estrutura e atrativos exclusivos. O evento, que ocorre entre os dias 1º e 4 de março, é considerado o maior evento de carnaval do interior paulista, movimenta a economia local e atrai foliões de várias regiões do Brasil.
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A edição deste ano será marcada pela transformação do Recinto de Exposições Alberto Bertelli Lucatto no tradicional “Mundo OBA”, uma área de mais de 50 mil m² que conta com palco de 80 metros, um dos maiores do Brasil, e o tradicional trio elétrico, um dos diferenciais do evento.
Entre os artistas confirmados, nomes como Léo Santana, Wesley Safadão, Banda EVA, Dennis DJ, Monobloco, Kamisa 10 e MC Livinho, além de atrações regionais, mesclando ritmos como axé, funk, sertanejo e música eletrônica.
“O interior de São Paulo tem se tornado destino carnavalesco para muita gente por vários motivos. Não é preciso investir em uma viagem até Salvador, por exemplo, para curtir um show especial como o de Léo Santana. Por muito menos, com mais comodidade e qualidade, é possível fazer o mesmo aqui”, afirma um dos organizadores do OBA Festival, Edilberto Fiorentino Caskinha.
Leo Santana, MC Livinho, Dennis DJ, Wesley Safadão e Kamisa 10 são algumas das atrações do OBA Festival 2025
Reprodução
Além dos shows, os foliões poderão utilizar os espaços exclusivos, como a “Pista”, os camarotes “Café de La Musique” e “Ed Experience”, além do tradicional Camarote Premium. Todos os espaços são 100% open bar, e os camarotes também oferecem open food, com pratos e petiscos variados.
A edição 2025 do festival também conta com atrações icônicas, como a “Tirolesa”, que tem 17 metros de altura e 190 metros de extensão e atravessa o evento. Outra novidade é a “Tenda Corote”, um espaço instagramável com DJs e bar especial, que promete ser um dos pontos de encontro dos jovens.
Dennis DJ, MC Livinho, Léo Santana, Banda EVA e mais: OBA Festival 2025 promete agitar Rio Preto com grandes atrações e novidades
Reprodução
Cada dia do evento terá um tema especial para estimular a criatividade dos participantes. No sábado (1º), será “Neon”; no domingo (2), o tema será “Pijama”; na segunda-feira (3), “Fantasia”; e a terça-feira de carnaval (4) terá o tema “Abadá”, com a camiseta que caracteriza a festa. A proposta permite que o “Mundo OBA” seja transformado em um universo de fantasia e diversão.
A expectativa é que, assim como nos anos anteriores, o OBA movimente a economia local de forma significativa. Em 2024, o evento foi responsável por injetar cerca de R$ 100 milhões em movimentação financeira, incluindo diversos setores, como hotéis, restaurantes, transporte e serviços de lazer. Em 2025, a previsão é de que esse valor seja ainda maior, com a presença de visitantes de mais de 300 cidades brasileiras e países como Portugal, Estados Unidos, Argentina, Chile e Inglaterra, já que a venda de ingressos superou o ano passado.
Confira o line-up completo do evento:
Sábado (1)
Dennis DJ
Monobloco
Xanddy Harmonia
MC Livinho
Domingo (2)
Léo Santana
Kamiza 10
MC Paiva
Batom na Cueca
Chemical Surf
Segunda-feira (3)
Menos é Mais
Wesley Safadão
Tomate
MC Luuky
Terça-feira (4)
Banda EVA
DJ Arana
Jiraya Uai
Breno & Mateus
Segurança e solidariedade
Além da diversão, o OBA Festival desenvolve uma ação de responsabilidade social. Este ano, 100% da renda obtida com o estacionamento será doada ao Fundo Social de Solidariedade de São José do Rio Preto, apoiando pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade social.
A organização do evento também reforça a segurança e o bem-estar dos foliões, com campanhas educativas sobre prevenção ao assédio e violência contra a mulher, em parceria com o Ministério Público(MP).
“O nosso compromisso vai além da diversão. Queremos que todos se sintam seguros e acolhidos no OBA, especialmente as mulheres. Estamos reforçando as medidas de proteção e contando com equipes especializadas para garantir um ambiente respeitoso para todos”, afirma um dos organizadores do OBA Festival, Alexandre Maranhão.
OBA Festival iniciou a pré-venda do primeiro lote de convites para o evento em Rio Preto
IndieClicks/Divulgação
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O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe