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Ano Novo: Confira o que abre e fecha na semana do Réveillon nas maiores cidades do Sul de Minas

By 31 de dezembro de 2024No Comments

Confira o levantamento feito em Poços de Caldas, Pouso Alegre e Varginha. Já se programou para o Ano Novo? 🥂 Devido ao feriado desta quarta-feira (1º), o horário de funcionamento dos setores e serviços públicos será alterado nas maiores cidades do Sul de Minas. O g1 preparou uma lista com o que abre e o que fecha ao longo desta semana em Poços de Caldas, Pouso Alegre e Varginha. Confira abaixo o levantamento:
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Poços de Caldas
Prefeitura Municipal de Poços de Caldas (MG)
Prefeitura de Poços de Caldas
A Prefeitura de Poços de Caldas informou que não haverá expediente no dia 1º de janeiro de 2025. No dia 31 de dezembro, o funcionamento será reduzido, com atendimento até o meio-dia. Confira abaixo o esquema de funcionamento dos principais serviços públicos durante este período:
🏥 Saúde:
Unidades Básicas de Saúde (UBSs), Núcleos Especializados e Farmácias Municipais: Funcionam até às 12h de 31 de dezembro. No dia 1º de janeiro, estarão fechados, retornando ao atendimento normal na quinta-feira, 2 de janeiro.
Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e Hospital Margarita Moralles: Garantem atendimento 24 horas, sem interrupções, durante todo o período.
🚛 Coleta de lixo: a coleta de lixo será suspensa no dia 1º de janeiro. O serviço será retomado conforme o cronograma normal nos dias seguintes.
🥬 Feiras livres, Ceasa e Mercado Municipal:
Feiras livres e o Mercado Municipal estarão fechados no 1º de janeiro, com funcionamento normal retomado nos dias subsequentes.
A Ceasa funcionará no dia 29 de dezembro, com horário especial a partir das 15h. A partir de 3 de janeiro, o funcionamento voltará ao seu horário habitual.
Pouso Alegre
Prefeitura Municipal de Pouso Alegre (MG)
Prefeitura de Pouso Alegre
Em Pouso Alegre, a prefeitura adotou ponto facultativo para o dia 31 de dezembro. No dia 1º de janeiro, é feriado nacional.
🥕 Agricultura: o Mercado Municipal funcionará no dia 31 de dezembro: das 6h às 18h;
🌲 Parques: O Parque Natural Municipal (Horto Florestal) funcionará diariamente das 7h às 17h, exceto no dia 1º de janeiro de 2025. Já o Parque Francisco Assis Vilela, localizado no bairro Santa Rita, funcionará das 5h às 23h, todos os dias.
🐕 Centro de Bem-Estar Animal: Até o dia 3 de janeiro, o horário de atendimento será das 8h às 12h. No dia 1º de janeiro, não haverá expediente.
🛣 Trânsito e transportes: O Terminal Rodoviário e o Aeroporto Regional funcionarão normalmente durante o período. A fiscalização de trânsito funcionará normalmente durante o período.
🅿️ Zona azul: estacionamento rotativo funciona das 9h às 18h, exceto no dia 1º de janeiro.
🚮 Coleta de lixo: funcionará normalmente, exceto no dia 1º de janeiro.
❗ Políticas sociais: os serviços essenciais oferecidos pela secretaria, como o atendimento às pessoas em situação de rua permanecem com atendimento 24h das equipes do CEMAPA e da Abordagem Social, que acontece em parceria com a ADRA. Abordagem Social: (35) 99234-2124
🏀 Praça de esportes: as atividades estão paralisadas e retornam no dia 2 de janeiro.
💉 Saúde: Unidade de Pronto Atendimento – UPA Daisa Paula Simões (Rua Dr. Antônio Krepp Filho, 10, Centro) irá funcionar normalmente durante 24h | Pronto Atendimento São Gerado (Rua João Sabino de Azevedo, nº 373, São Geraldo) irá funcionar das 07h às 22h. | Pronto Atendimento São João (Travessa Uberlândia, s/n, São João) irá funcionar todos os dias durante 24h. | Os casos de arboviroses (dengue e outros) serão atendidos na UPA e Prontos Atendimentos.| Demais unidades de saúde retornam na segunda-feira (02).
Varginha
Prefeitura Municipal de Varginha (MG)
Franco Jr.
A Prefeitura de Varginha informou que não haverá expediente no dia 1º de janeiro de 2025. Veja o funcionamento de outros serviços.
🗑️ Coleta de lixo: não haverá coleta de lixo no dia 1º de janeiro.
🧹 Varrição: será realizada normalmente no último dia do ano, 31. Já no dia 1º de janeiro, não haverá varrição.
🍂 Limpeza urbana: o serviço de capina não será realizado na terça (31) e na quarta-feira (1º).
🏨 Saúde: Pronto Atendimento do Hospital Bom Pastor: atendimento 24h | Central Municipal de Vacinação estará fechada no dia 31 de dezembro e 1º de janeiro.
🐅 Zoológico: abre das 9h às 12h no dia 31. No feriado, dia 1º, estará fechado. Volta a abrir normalmente das 9h às 16h no dia 2 de janeiro. Entrada R$ 6 inteira e meia R$ 3.
🎭 Cultura: Museu e a Biblioteca Municipal estarão fechados na terça e quarta-feira. | O Memorial do ET estará aberto no dia 31 de dezembro das 9h às 16h. Já no dia 1º, o local estará fechado para visitação.
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O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe