Na manhã de quinta-feira (31/10), a Associação dos Servidores do Senado Federal (Assefe) realizou um café da manhã especial para premiar os vencedores do primeiro Concurso de Fotografia Francisco C. P. Silva – Boró. O evento foi repleto de emoção, contando com a presença de autoridades, participantes e familiares, e marcou uma homenagem ao legado de Boró, que inspirou o concurso ao lado de sua paixão por Brasília.
A cerimônia foi conduzida pela jornalista Lanier Rosa, coordenadora do concurso, que destacou o olhar único dos participantes sobre a capital. “Hoje é um dia de celebração e reconhecimento do talento e da sensibilidade dos nossos participantes, que, por meio de suas lentes, revelaram a beleza de Brasília”, iniciou a cerimonialista.
Abertura e discursos
Para dar início ao evento, o presidente da Assefe, Joberto Sant’Anna, compartilhou o propósito da iniciativa: “Este concurso foi idealizado para valorizar o talento dos fotógrafos amadores e proporcionar uma nova perspectiva da nossa cidade. A fotografia tem o poder de capturar momentos, histórias e sensações, e é gratificante ver tantos olhares apaixonados por Brasília”. Joberto ainda expressou agradecimentos aos jurados, cuja experiência foi essencial para a escolha dos vencedores, e à família de Boró, que recebeu uma homenagem especial.
Entre os presentes estavam o secretário de Estado do DF e servidor do Senado, Agaciel Maia, o chefe de gabinete do senador Izalci Lucas, Paulo Socha, além de diretores da Assefe e convidados de destaque.
Homenagem aos jurados e à família de Francisco C. P. Silva Boró
O evento prestou uma homenagem aos jurados que desempenharam um papel fundamental na escolha das fotos vencedoras. Com um olhar sensível e técnico, participaram como jurados:
– Ruth Jardim, publicitária do Correio Braziliense.
– Glauciene Lara, jornalista e coordenadora-geral da TV Senado,
– Leonardo Sá, doutorando em artes visuais e coordenador de jornalismo visual da Agência de Notícias do Senado,
– Tania Comelli, analista legislativa aposentada e diretora social e de cultura da Assefe,
– Élida Costa, jornalista e servidora pública no Senado.
Em um dos momentos mais emocionantes do evento, a família de Francisco C. P. Silva, o Boró, foi chamada para receber uma placa de homenagem. Boró, conhecido por seu amor pela fotografia e por Brasília, foi celebrado por sua contribuição e inspiração para a comunidade da Assefe. O momento emocionou a todos os presentes e gerou lágrimas de alegria e saudade.
Anúncio dos vencedores e premiações
O ponto alto do evento foi o anúncio dos vencedores do concurso. Cada foto apresentou uma perspectiva única da capital, tornando a escolha dos vencedores uma tarefa desafiadora. Os ganhadores foram:
– 1º lugar: Mara Pimentel de Melo – prêmio de uma viagem com acompanhante para o Rio de Janeiro.
– 2º lugar: Aline Gil Pereira Soares – representada por sua irmã, Aline recebeu um fim de semana com acompanhante no Royal Tulip em Brasília.
– 3º lugar: Cristiane Olivia do Nascimento – além do troféu, Cristiane, sócia da Assefe, ganhou um vale-almoço de R$200 no restaurante Don Durica.
Os vencedores puderam expressar seu agradecimento e emoção com o reconhecimento, ressaltando o impacto da fotografia e a importância de eventos como este para os servidores e suas famílias.
Encerramento
O evento foi encerrado com palavras de agradecimento a todos os participantes, convidados e homenageados. “Que possamos levar conosco a lembrança de belas imagens e, acima de tudo, do legado que Francisco C. P. Silva, o Boró, nos deixou”, finalizou o presidente Joberto Sant’Anna.
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1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.
1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.
Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”
Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”
Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.
Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.
Joberto Sant’ Anna
Presidente da Assefe