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Atenção, concurseiros: veja seleções que vão bombar em 2025 no DF

By 25 de dezembro de 2024No Comments

Boa notícia para os concurseiros que buscam aprovações em concursos no Distrito Federal: 121 vagas em certames já estão autorizadas, 365 cargos foram criados e 30 mil nomeações estão previstas para o ano que vem, conforme consta na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025.

Segundo o documento, um novo concurso para a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) já foi aprovado e contará com 90 vagas para os cargos de consultores técnico-legislativos, consultores legislativos, e procuradores legislativos — todos de nível superior; e de técnico-legislativo, de nível médio.

O Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) também contará com nova seleção. Já está aprovado concurso com 20 vagas para auditores de controle externo, 10 vagas para analistas de administração de controle externo e 1 vaga para procurador junto ao Ministério Público.

O documento prevê ainda a criação de 365 novos cargos em diversos órgãos do DF. Confira a seguir:

  • 80 cargos em carreira de atividades em saúde suplementar;
  • 87 cargos em carreira de ensino e pesquisa em ciência da saúde do quadro de pessoal da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs);
  • 138 cargos em carreira de apoio de atividades de ensino e pesquisa em ciência da saúde do quadro de pessoal da Fepecs; e
  • 60 cargos da carreira de gestão universitária na Universidade do Distrito Federal (UnDF).

Além disso, 82 cargos em comissão e funções de confiança vão passar por reestruturação em 2025. São 72 cargos da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) e 10 cargos do TCDF.

Nomeações

A LDO de 2025 prevê ainda a nomeação de 30.786 novos servidores já aprovados em concursos públicos. As nomeações previstas para o ano que vem contemplam quase 30 órgãos do DF. Veja a relação abaixo:

  • Auditoria de Atividades Urbanas do Distrito Federal – 485 nomeações;
  • Carreira Atividades Complementares do Distrito Federal – 60 nomeações;
  • Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) – 172 nomeações;
  • Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) – 560 nomeações;
  • Departamento de Estradas e Rodagem (DER-DF) – 184 nomeações;
  • Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) – 100 nomeações;
  • Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) – 40 nomeações;
  • Fundação Hemocentro de Brasília – 121 nomeações;
  • Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon-DF) – 110 nomeações;
  • Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev-DF) – 42 nomeações;
  • Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) – 75 nomeações;
  • Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) – área administrativa – 260 nomeações;
  • Polícia Penal do Distrito Federal (PPDF) – 990 nomeações;
  • Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) – 149 nomeações;
  • Secretaria de Estado de Economia do Distrito Federal (SEEC) – 1.900 nomeações;
  • Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES DF) – 9.088 nomeações;
  • Secretaria de Estado de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) – 650 nomeações;
  • Secretaria de Fazenda do Distrito Federal (Sefaz-DF) – 265 nomeações;
  • Secretaria de Estado de Educação do DF (SEDF) – 12.197 nomeações;
  • Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal – 160 nomeações;
  • Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania do Distrito do Distrito Federal (Sejus-DF) – 1.711 nomeações;
  • Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social do Distrito Federal – 1.125 vagas; e
  • Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema-DF) – 200 nomeações.

Outros concursos para ficar no radar em 2025

Por fim, diversos editais de concursos públicos no Distrito Federal já estão abertos e ainda aceitam inscrições neste fim de ano ou no início de 2025. Confira algumas das principais oportunidades a seguir:

O certame oferta nove vagas imediatas, além de oportunidades em cadastro reserva para os cargos de Analista e Técnico Judiciário. O salário inicial é de até R$ 16.035,69.

O período de inscrições será de 27 de dezembro de 2024 a 17 de janeiro de 2025 e poderão ser realizadas no site do Cebraspe.

Serão 147 vagas para admissão ao Curso de Formação de Oficiais Policiais, sendo 49 imediatas e 98 oportunidades em cadastro reserva.

O edital ainda não foi divulgado, mas a previsão é que o ingresso dos aprovados aconteça ainda em 2025.

Atualmente há três editais previstos para cargos na Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF):

Um novo concurso para servidores com 315 vagas para os cargos de perito criminal, perito médico-legista e papiloscopista — com salários previstos para até R$ 21 mil – foi aprovado na última quarta-feira (18/12).

Além disso, há a expectativa de que um novo certame oferte 50 vagas imediatas para agente de custódia e 40 vagas para delegado de Polícia.

Em setembro, a Seção de Planejamento Pedagógico da Divisão de Ensino da PCDF deu andamento ao processo do certame, fazendo crescer a expectativa pela publicação do edital, ainda sem data prevista.

82 vagas imediatas, além de 221 oportunidades em cadastro reserva, para cargos de níveis médio, técnico e superior. O salário inicial é de até R$ 11.961,34.

Serão ofertadas 1.027 vagas de níveis fundamental, médio e superior com o salário inicial de até R$ 12.814,61.

As inscrições para o concurso Embrapa estarão disponíveis para os candidatos no dia (16/12) a 7 de janeiro de 2025.

São ofertadas 350 vagas de nível superior para os cargos de analista administrativo e analista ambiental. O salário inicial é de R$ 8.817,72.

As inscrições vão até o dia 3 de janeiro de 2025 e a prova vai ser no dia 23 de fevereiro de 2025.

De acordo com nota divulgada pelo órgão, a previsão é que o edital do concurso seja publicado no primeiro trimestre de 2025, ou seja, até o mês de março do próximo ano.

Serão ofertadas vagas de nível superior para Técnicos e Analistas do MPU em todas as áreas de especialidade, no entanto, o quantitativo de vagas ainda não foi informado.

Caso você tenha alguma parcela de sócio que não esteja paga e queira ficar em dia com a Associação, procure o Valdemir Oliveira na Portaria e apresente uma proposta de pagamento em até 12 vezes.
Queremos ter você de volta!

O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe