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Clínica de Bronzeamento de Santos promove autoestima através do Bronze

By 9 de outubro de 2024No Comments

Entrega ao mundo mulheres e homens ainda mais confiantes e seguros com a sua beleza real A busca constante por beleza e tratamentos estéticos, visando o resgate da beleza natural, fazem muitos, procurarem por tratamentos estéticos para se reconectar, ter de volta a autoestima e a autoconfiança.
Com o corpo bronzeado você se sentirá muito mais confiante, desejado, lindo e sensual. Todos merecem viver essa experiência e sentir os benefícios do bronzeamento.
Foi pensando nisso que, Josiane Trevizanutto, teve a ideia de empreender no mundo do bronzeamento artificial, fundando a Casa 40 graus.
Josiane Trevizanutto – CEO da Casa 40 graus
Arquivo pessoal
“Me preparei bem, antes de abrir o meu negócio. Fui em busca de conhecimento-isto é algo que ninguém tira da gente-fiz cursos de Personal Bronze, participo de congressos (cada momento tem um protocolo novo, um novo produto), sei aplicar cada produto, fazer banho de lua, sei preparar, regular e higienizar as cabines; Trabalhei muito tempo sozinha e conheço cada detalhe do meu negócio. Eu estou sempre por perto e cuidando de cada detalhe para que o cliente tenha um atendimento de excelência. Além disso, o cuidado com a saúde do cliente é constante. Somos a primeira e única Clínica de Bronzeamento Artificial legalizada pela ANVISA, através de decisão judicial definitiva e contamos ainda com o Alvará de funcionamento – somos licenciados pela Prefeitura de Santos também.” – disse Josi: CEO da Casa 40 graus.
A segurança com a câmara de bronzeamento e segurança da clinica segue a RDC 308/2002 bem como a NBR 60335. – segundo Dr. Thiago José, médico técnico – CRM 135.677.
‘O meu propósito é fazer com que todos sintam o que eu sinto ao fazer o bronzeamento. Ele é relaxante, deixa a pele tratada, estimula o colágeno, hidratada e os efeitos pós-bronze são incríveis, pois você sai da sessão renovada, tudo muda, a energia muda, a confiança e a autoestima fica elevada.’ – segundo Josi Trevizanutto.
A Casa 40 graus é mais que uma Clínica de Bronzeamento é um verdadeiro banho de energia positiva, beleza, relaxamento e alto-astral.
“Você sente o clima logo ao entrar na Casa 40 graus, ao ser recepcionada por Josi, CEO da Clínica, Maria e Mariana – personal bronze da casinha”– disse a cliente Fernanda que frequenta a Clínica desde a inauguração
Resultado após a sessão de Bronzeamento Artificial na máquina de rubino da Casa 40 graus. O resultado imediato do bronze efeito praia.
Casa 40 graus
“O atendimento é diferenciado e exclusivo, com protocolos personalizados de acordo com o tipo de pele da cliente. Todos são bem recebidos e ficam à vontade para fazer a sessão da maneira que preferir, podendo optar por utilizar o próprio biquini, o biquini de fita – montado por nós de acordo com a vontade da cliente ou até mesmo sem biquini.” – segundo Maria Emília, personal bronze
“Sempre me atualizo e busco por conhecimento para oferecer o melhor para as nossas clientes. O protocolo que utilizamos deixa a pele com um bronze dourado, efeito praia e a marquinha fica maravilhosa.
Além de tudo isso, a cliente pode vir com roupa branca, pois os nossos produtos não deixam resíduos na pele e não mancham a roupa. – disse Josi Trevizanutto.
Bronzeamento + Banho de lua, pele hidratada, bronzeada e pelos mais claros.
Casa 40 graus
O bronzeamento artificial é uma verdadeira maquiagem corporal, pois ele é capaz de disfarçar algumas “Imperfeições” da pele como celulites, vasinhos e estreias, que acabam influenciando na autoestima da mulher.
Estratégia utilizada por muitas famosas que são adeptas do procedimento, como Anitta e Jojo Todynho, para manterem a pele bronzeada e hidratada.
Na Casa 40 graus todos são bem-vindos, atendemos todos os biotipos, nossas máquinas com tecnologia avançada, suportam até 170 kg. O importante é o autocuidado e, é claro, sentir-se ainda mais confiante e bela.
Resultado imediato do protocolo exclusivo da Casa 40 graus
arquivo pessoal
“Eu sempre fui encanada com o meu corpo. Uso maiô na praia e fico o tempo todo de canga, pois tenho o quadril largo e não me sinto à vontade com isso, principalmente na praia. Então, encontrei na Casa 40 graus uma maneira de me sentir livre, ficar com a pele radiante e bronzeada. A “vergonha” com o meu corpo fica do lado de fora da casinha, é só entrar para fazer o meu bronze que tudo muda. O atendimento das meninas faz total diferença, em todas as etapas do bronzeamento, desde a aplicação até o final do procedimento. Faço sempre o bronze com o biquini de fita e peço a marquinha bem pequena, o meu marido ama e eu também! Me sinto poderosa e sensual.” – disse Fernanda Bernardo
Por falar em autocuidado, isso também inclui preocupação com a saúde das clientes também.
A Casa 40 graus é a primeira clínica de bronzeamento artificial de Santos a obter a liberação da ANVISA, através de decisão judicial definitiva conta ainda com o Alvará de funcionamento – é licenciada pela Prefeitura de Santos e pela ANVISA, para oferecer bronzeamento artificial em conformidade com seus rigorosos padrões de saúde e segurança. Também tem laudo do engenheiro e do médico responsável.
Dessa forma, foi adquirido o direito de trabalhar com câmaras de bronzeamento artificial, através do GRUPO F.A “MORENAR BRONZE” assim a ANVISA passou a permitir a abertura e funcionamento das clínicas de bronzeamento artificial, EXCLUSIVAMENTE POR FORÇA DE DECISÃO JUDICIAL desde que diversos requisitos constantes nos termos da RDC 308/2002 da ANVISA sejam cumpridos à risca. E, a Casa 40 graus segue todos os padrões de forma rigorosa.
“A preocupação com a saúde é essencial. A liberação da ANVISA garante que os nossos serviços atendam aos mais altos padrões regulatórios, proporcionando segurança e qualidade aos nossos clientes. — Josi Trevizanutto, proprietária da Casa 40 graus.
A grande novidade na Casa 40 graus, além do protocolo exclusivo, é que agora totalizam 4 cabines de bronzeamento. São duas horizontais e duas verticais. A nova cabine é bem espaçosa, mais potente e estimula ainda mais o colágeno.
As máquinas verticais de Rubino tem 36 lâmpadas e 44 lâmpadas, respectivamente, são bem espaçosas. A nova máquina é maior e a mais potente da Baixada Santista, A cliente fica em pé e garante que cada parte do seu corpo receba a mesma quantidade de luz – ela estimula o colágeno e bronzeia mais rápido.
As outras 2 máquinas de bronzeamento com o designer na horizontal são bem amplas. As máquinas têm um designer exclusivo, amplo, são maiores que as convencionais, tanto no comprimento quanto na largura, para o maior conforto do cliente. Na Casa 40 graus o bronze é especial para todos os biotipos. As máquinas suportam até 170 kg.
Casa 40º Bronzeamento
Listamos as perguntas campeãs que os clientes fazem antes de iniciar o bronzeamento artificial
Por que o bronzeamento artificial é chamado de tratamento?
O procedimento pode ser chamado de tratamento, pois os benefícios que ele traz não são só para a pele, mas, também para o psicológico e a saúde como um todo – eleva a autoestima, hidrata a pele, estimula o colágeno e deixa a pele com aspecto ainda mais saudável.
Posso realizar o bronzeamento no inverno?
Deve, o bronzeamento pode ser realizado o ano inteiro. É excelente para estimular o colágeno e manter a pele hidratada, principalmente no inverno, onde a pele tende a ficar mais ressecada. Além disso, ter a pele bronzeada o ano inteiro eleva a autoestima.
Quanto tempo dura a sessão?
Todo procedimento dura em média 1 hora – o primeiro passo é a montagem do biquini de fita (esse passo é uma opção do cliente, pois o bronzeamento pode ser feito com o biquini da própria cliente ou como ela preferir também). O segundo passo é a preparação da pele, aplicamos na pele o produto específico. Temos um protocolo individualizado, pois ele é especial para cada tipo de pele. Já o tempo de máquina também depende do tipo de pele. Isso é individual. O resultado do bronze efeito praia é imediato, pois aplicamos o produto que acelera o bronzeamento, hidrata e protege a pele.
A Casa 40 graus só atende mulheres?
Na Casa 40 graus todos são bem-vindos, o atendimento é para homens e mulheres, de todas as idades e biotipos. O atendimento é personalizado e individual, de acordo com a vontade do cliente.
Posso fazer o bronzeamento e ir direto para o trabalho?
Com certeza! Você sai da Clínica pronta para qualquer compromisso e usando a roupa que desejar, pois, com o protocolo da Casa 40 graus e os produtos exclusivos, não deixam resíduos na pele e não mancham a roupa.
Pele bronzeada, marquinha bem definida e pele saudável.
Casa 40 graus
A Clínica de Bronzeamento Casa 40 graus promove autoestima através do bronzeamento artificial, mantendo a pele bonita, hidratada, saudável e com a aparência natural o ano todo.
Permita-se viver essa experiência.
Casa 40 graus
Helbor Office – Av. Conselheiro Nébias, 756 – sala 2410
Whatsapp: (13)98217-3811
@casa40graus

Caso você tenha alguma parcela de sócio que não esteja paga e queira ficar em dia com a Associação, procure o Valdemir Oliveira na Portaria e apresente uma proposta de pagamento em até 12 vezes.
Queremos ter você de volta!

O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe