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DF: adolescente teve traumatismo craniano em acidente com micro-ônibus

By 1 de dezembro de 2024No Comments

Um micro-ônibus tombou na BR-070, na tarde deste domingo (1º/12), e deixou cerca de 20 feridos. Uma adolescente, de 16 anos, sofreu traumatismo cranioencefálico e graves ferimentos nos braços. A jovem foi levada para o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM)

O acidente aconteceu na BR 070, próximo ao Condomínio Privê, sentido Brasília. O veículo tombou após se envolver em acidente com um carro. Segundo relato de testemunhas, o micro-ônibus perdeu o controle após desviar do automóvel.

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Veículo escolar levava passageiros comuns

Cinco pessoas tiveram ferimentos mais sérios e foram atendidas por bombeiros
Veículo foi destombado só no meio da tarde
Micro-ônibus capota na BR-070
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Micro-ônibus tombou e deixou 20 feridos na BR-070, no DF

Jonatas Martins/Metrópoles

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Veículo escolar levava passageiros comuns

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Cinco pessoas tiveram ferimentos mais sérios e foram atendidas por bombeiros

Jonatas Martins/Metrópoles

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Veículo foi destombado só no meio da tarde

Jonatas Martins/Metrópoles

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Micro-ônibus capota na BR-070

Reprodução

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) atendeu 12 vítimas. Além disso, outras pessoas foram socorridas pelo Samu. Um helicóptero foi acionado para ajudar nas ações.

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Adolescente teve traumatismo craniano em acidente com micro-ônibus

Adolescente teve traumatismo craniano em acidente com micro-ônibus
Adolescente teve traumatismo craniano em acidente com micro-ônibus
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Adolescente teve traumatismo craniano em acidente com micro-ônibus

Reprodução/CBMDF

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Adolescente teve traumatismo craniano em acidente com micro-ônibus

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Adolescente teve traumatismo craniano em acidente com micro-ônibus

Reprodução/CBMDF

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Adolescente teve traumatismo craniano em acidente com micro-ônibus

Reprodução/CBMDF

Após o impacto, o micro-ônibus acabou tombando, ficando de lado na rodovia. Havia vários passageiros no veículo, que foram atendidos por socorristas e transportados para vários hospitais, entre eles:

Instituto Hospital de Base do Distrito Federal

  • Mulher, 45 anos, consciente e orientada, apresentava ferimento abrasivo no braço esquerdo
  • Homem, 20, consciente e orientado, apresentava escoriações no braço esquerdo e um grave ferimento no braço direito
  • Mulher, 18, consciente e orientada, apresentava escoriações pelo corpo
  • Mulher, 52, consciente e orientada, queixava-se de dores na região cervical

Hospital Regional de Ceilândia

  • Mulher, 48, consciente e orientada, grave ferimento no braço direito com suspeita de fratura
  • Criança, 11, consciente e orientada, queixava-se de dores na região lombar

Hospital Regional de Taguatinga

  • Mulher, 32, consciente e orientada, apresentava suspeita de fraturas na perna esquerda e braço esquerdo
  • Mulher, 41, consciente e orientada, apresentava corte no braço esquerdo

Hospital Regional de Santa Maria

  • Jovem, 16, consciente e desorientada, apresentava traumatismo cranioencefálico e graves ferimentos nos braços e pernas;
  • Mulher, 34, consciente e orientada, queixava-se de dores nas regiões da cervical e clavícula esquerda;
  • Mulher, 57, consciente e orientada, queixava-se de dores nas regiões lombar, cervical e apresentava um ferimento na cabeça;
  • Criança, 11, consciente e orientada, apresentava escoriações no ombro direito e braço esquerdo.

O carro envolvido no acidente é um Honda HRV branco. Ele era conduzido por um jovem, de 19 anos, que não se feriu. O motorista do micro-ônibus Marcopolo Volare, um homem, de 37, também não apresentou ferimentos. Nenhum dos condutores ingeriu álcool.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o micro-ônibus é de um pastor, que estava levando um grupo da igreja para o batizado. A documentação estava correta.

O trecho da Br-070 onde aconteceu o acidente, sentido Ceilândia—Águas Lindas (GO) ficou totalmente bloqueada. A via foi liberada às 15h45, minutos depois de o micro-ônibus ser retirado do local.

Ainda não foram divulgadas informações sobre outros feridos e em relação à dinâmica do acidente.

Vídeos mostram o resgate

Pessoas que passavam pelo local no momento do acidente filmaram o socorro.

Nos vídeos, é possível ver o micro-ônibus caído às margebs pista. Os passageiros foram socorridos por equipes dos bombeiros e populares.

Veja:

Apesar de ser um veículo escolar, os passageiros não tinham ligação com instituição de ensino.

Caso você tenha alguma parcela de sócio que não esteja paga e queira ficar em dia com a Associação, procure o Valdemir Oliveira na Portaria e apresente uma proposta de pagamento em até 12 vezes.
Queremos ter você de volta!

O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe