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Em busca do ‘Bom Velhinho’: saiba onde encontrar o Papai Noel em Belo Horizonte

By 1 de dezembro de 2024No Comments

Confira o mapa que o g1 preparou para que a criançada consiga tirar foto com o cara do Natal.
Dezembro chegou! E já tem Papai Noel em vários pontos de Belo Horizonte. 🎅🏻Sim! O bom velhinho consegue estar em todos os lugares ao mesmo tempo. A criançada fica animada para pedir pessoalmente aquele presente de Natal tão aguardado.
São Nicolau: a história do bispo que inspirou Papai Noel
Com inspiração em igrejas barrocas e homenagem ao Jequitinhonha, luzes da Praça da Liberdade serão inauguradas nesta sexta
Para ajudar você a encontrar o cara do Natal, o g1 preparou um mapa especial (veja acima).
🎅🏿Confira a programação:
Minas Shopping
Papai Noel no Minas Shopping
Phillipe Guimarães
Onde: Piso 1 – Praça de Eventos
Quando: segunda a sábado, das 10h às 22h / domingos e feriados, das 13h às 21h
Quanto: a foto pode ser feita de graça pelo celular do cliente ou impressa a partir de R$ 35
Endereço: Avenida Cristiano Machado, 4.000 – União
Atenção! O Papai Noel que se comunica também em Língua Brasileira de Sinais (Libras) está no Minas Shopping às segundas-feiras, quartas-feiras, sextas-feiras e domingos.
Boulevard Shopping
Natal Boulevard Shopping
Phillipe Guimarães
Onde: Piso 2
Quando: até o dia 26 de dezembro
Quanto: a partir de R$ 40
Endereço: Avenida dos Andradas, 3000 – Santa Efigênia
BH Shopping
Papai Noel no BH Shopping
Reprodução Instagram
Onde: piso Nova Lima
Quando: segunda a sábado, das 10h às 22h / domingos e feriados, das 14h às 20h
Quanto: a partir de R$ 60
Endereço: BR-356, 3049 – Belvedere
Pátio Savassi
Papai Noel no Pátio Savassi
Gustavo Andrade
Onde: Piso L3
Quando: segunda a sábado, das 10h às 22h / domingos e feriados, das 14h às 20
Quanto: a partir de R$ 60
Endereço: Avenida do Contorno, 6061 – São Pedro
Portal Auto Shopping
Natal no Portal Auto Shopping
Divulgação
Onde: 2º piso
Quando: das 10h às 13h
Quanto: gratuito
Endereço: Avenida Dom Pedro II, 1900 – Carlos Prates
DiamondMall
Papai Noel no DiamondMall
Reprodução Instagram
Onde: Piso L3
Quando: até dia (24) / segunda a sábado, das 10h às 22h / domingos e feriados, das 14h às 20h
Quanto: a partir de R$ 60
Endereço: Avenida Olegário Maciel, 1.600 – Santo Agostinho
Shopping Cidade
Papai Noel no Shopping Cidade
Aline Ruas Fotografias
Onde: Piso GG
Quando: segunda-feira a sábado, de 13h às 21h / domingos de 10h às 18h
Quanto: a partir de R$ 39. Já as selfies são gratuitas.
Endereço: Rua Rio de Janeiro, 910 – Centro
Shopping Del Rey
Papai Noel no Shopping Del Rey
Divulgação/Shopping Del Rey
Onde: Piso 1
Quando: segunda-feira a sábado, de 10h às 22h / domingos e feriados de 14h às 20h
Quanto: a foto pode ser feita de graça pelo celular do cliente ou impressa a partir de R$ 35
Endereço: Avenida Presidente Carlos Luz, 3001 – Caiçara
Obs: os pets também são bem-vindos e têm um trono exclusivo para o momento do registro. 🐶🐈
Shopping Estação BH
Papai Noel no Shopping Estação BH
Moriva Filmes – Iana Domingos
Onde: 1º piso – Praça de eventos
Quando: das 10h às 13h
Quanto: a foto pode ser feita de graça pelo celular do cliente ou impressa a partir de R$ 35
Endereço: Avenida Cristiano Machado, 11833 – Vila Clóris
ViaBrasil Pampulha
Natal no ViaBrasil Pampulha
Divulgação
Onde: Centro de Conveniência
Quando: todos os sábados antes do Natal
Quanto: gratuito
Endereço: Rua Irlanda, 413 – Jardim Atlântico
ViaShopping Barreiro
Papai Noel no ViaShopping Barreiro
Thales Henrique Fotografia
Onde: 2º piso
Quando: segunda-feira a domingo, de 10h às 22h
Quanto: a foto pode ser feita de graça pelo celular do cliente ou impressa a partir de R$ 30
Endereço: Avenida Afonso Vaz de Melo, 640 – Barreiro
Vídeos mais vistos do g1 Minas:

Caso você tenha alguma parcela de sócio que não esteja paga e queira ficar em dia com a Associação, procure o Valdemir Oliveira na Portaria e apresente uma proposta de pagamento em até 12 vezes.
Queremos ter você de volta!

O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe