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Idosa protegida por cão de estimação, corpo de adolescente encontrado boiando em rio e acidente entre ambulância e carro: veja as notícias mais lidas da semana

By 1 de dezembro de 2024No Comments

g1 Grande Minas reúne as cinco reportagens mais lidas nos últimos sete dias. O g1 Grande Minas reúne as cinco notícias mais lidas nos últimos sete dias para você encerrar a semana bem informado. Idosa protegida por cão de estimação, corpo de adolescente encontrado boiando em rio e acidente entre ambulância do Samu e carro estão entre os assuntos mais acessados pelos internautas.
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Veja os destaques
Idosa de 78 anos é encontrada sendo protegida pelo cão de estimação após desaparecer em Januária
Mulher estava acompanhada pelo cão
Corpo de Bombeiros/Divulgação
Uma idosa, de 78 anos, foi encontrada sendo protegida pelo cão de estimação, na terça-feira (26), após desaparecer na Comunidade Quilombola de Sítio Novo, em Januária.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, familiares contaram que a vítima foi vista pela última vez na casa dela na tarde da última segunda-feira (25). Após colher informações e características da idosa, a corporação iniciou as buscas utilizando um drone equipado com câmera termal para servir de suporte aéreo e procurando a pé em uma mata próxima à casa da vítima. Durantes as buscas, os Bombeiros encontraram a desaparecida em uma plantação de cana e mamão, que fica cerca de 5 km da casa dela. A idosa, que estava confusa, debilitada e desidratada, estava acompanhada pelo cão de estimação, que fazia a proteção dela não deixando ninguém se aproximar.
Corpo de adolescente de 14 anos é encontrado boiando em rio após desaparecer enquanto brincava, em Jaíba
Adolescente desapareceu no rio enquanto brincava com outras pessoas
Corpo de Bombeiros/Divulgação
O corpo de um adolescente, de 14 anos, foi encontrado boiando em um rio, na quinta-feira (21), na comunidade Rio Verde, em Jaíba. De acordo com os Bombeiros, testemunhas contaram que a vítima submergiu na água enquanto brincava com outras pessoas na tarde de quarta-feira (20). No mesmo dia, a corporação iniciou os trabalhos de buscas, mas não conseguiu localizar o corpo. Na manhã de quinta-feira (21), os militares retomaram as buscas e, com a ajuda de populares, conseguiram encontrar o corpo boiando a cerca de 350 metros do local onde havia desaparecido.
Acidente entre ambulância do Samu e carro deixa duas pessoas mortas e quatro feridas na MG-202, em Brasília de Minas
Veículos envolvidos no acidente
Polícia Militar Rodoviária
Um acidente entre uma ambulância do Samu e um carro deixou duas pessoas mortas e quatro feridas na MG-202, em Brasília de Minas, na sexta-feira (22). A ocorrência foi registrada no KM 156. De acordo com a Polícia Militar Rodoviária, os dois veículos bateram de frente em uma curva, onde a ambulância realizava uma ultrapassagem. Os socorristas levavam uma vítima de infarto, que foi socorrida com vida por outra ambulância do Samu após o acidente. A PMRv, informou ainda que o local onde a colisão ocorreu fica em uma subida, sem acostamento e que havia um caminhão trafegando em baixa velocidade.
Temporal causa alagamentos e deixa pessoas ilhadas em Montes Claros
Temporal alaga ruas e deixa ilhados em Montes Claros
Redes Sociais
Um temporal atingiu Montes Claros na noite do último sábado (23). A força da água alagou ruas e invadiu comércios. A chuva forte seguiu madrugada a dentro e militares do Corpo de Bombeiros foram chamados para atender algumas ocorrências. A principal delas foi no bairro Santa Lúcia. Quando eles chegaram ao local, os veículos, um ônibus e um carro estavam parados sobre a ponte que conecta a avenida Dulce Sarmento à avenida Antônio Lafetá Rebelo. O ônibus transportava 15 pessoas, no automóvel estava somente o motorista.
Grupo que pode ter sonegado mais de R$ 600 milhões em impostos é alvo de operação em Unaí
Coordenador da Receita Estadual e Chefe de Departamento da Polícia Civil concedem entrevista coletiva sobre Operação Caça-Fantasmas
Reprodução/ Inter TV Grande Minas
Um grupo que pode ter causado um prejuízo de R$ 600 milhões em sonegação fiscal foi alvo de uma operação da Polícia Civil em Unaí na terça-feira (26). Os alvos da ação, denominada Caça-Fantasmas, ainda estariam cometendo estelionato contra produtores rurais. Durante a operação foram cumpridos 88 mandados de suspensão da atividade econômica e bloqueio de contas bancárias de empresas de diferentes setores, além de 117 mandados de sequestro de veículos automotores e 45 de imóveis. Também ficou determinado o bloqueio de dezenas de contas bancárias operadas pelos envolvidos em nome de terceiros. Conforme as investigações, os suspeitos usavam negócios tidos como lícitos para disfarçar a movimentação financeira. Ao longo da operação, foram fiscalizadas empresas dos ramos de supermercados, academias, casa lotérica, cafeteria, postos de gasolina, lojas de conveniência e outros.
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O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe