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João Rodrigues (PSD) toma posse como prefeito de Chapecó; veja principais promessas de governo

By 1 de janeiro de 2025No Comments

Aos 57 anos, político foi reeleito em outubro de 2024 com 83,01% dos votos. Cerimônia aconteceu no Teatro Municipal do Centro de Eventos, na manhã desta quarta-feira (1º). Posse do prefeito João Rodrigues e vice-prefeito, Valmor Junior Scolari
Leandro Schmidt
João Rodrigues (PSD) foi empossado nesta quarta-feira, 1º de janeiro, para o segundo mandato consecutivo à frente da prefeitura de Chapecó, sexta cidade mais populosa de Santa Catarina e a maior do Oeste do Estado, com 254 mil habitantes. Aos 58 anos, ele foi reeleito em outubro com votação expressiva, obtendo 83,01% dos votos válidos.
O político liderou as intenções em toda a campanha e recebeu 99.320 votos. O vice-prefeito eleito é Valmor Scolari, do mesmo partido, que também participou da cerimônia de posse.
VEJA AS PROMESSAS DE CAMPANHA NO FINAL DA MATÉRIA
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A cerimônia aconteceu no Teatro Municipal do Centro de Eventos. No discurso, João Rodrigues falou sobre os próximos investimentos e deu destaque especial à saúde. Segundo ele, os trabalhos iniciam já na quinta-feira (2) reunindo o secretariado.
“Vamos seguir com a fórmula que deu certo, com muito trabalho, cuidando dos que mais precisam, criando emprego e desburocratizando para quem quer investir. Temos muitas obras que foram lançadas no final do mandato anterior e que vamos construir, temos parques para concluir e inaugurar, o Autódromo Internacional, a Arena Chapecó, novas escolas, centros multiuso, novas escolas e novas unidades de saúde”, afirmou
Principais promessas de campanha
O g1 levantou promessas que podem ser medidas e cobradas e que foram feitas no plano de governo, redes sociais oficiais da campanha e em entrevistas e debates feitos em veículos da NSC.
Entrevistas com os candidatos à prefeitura de Chapecó
Administração
Investimentos em Qualificação dos servidores e da gestão pública, focada em metas e indicadores de desempenho, além de uma cultura organizacional orientada para a entrega de valor público ao cidadão.
Educação
Construção da Escola de Talentos, localizada no futuro Parque Verde Vida, destinada a atender crianças e jovens de 5 a 16 anos, com altas habilidades/superdotação, na proposta de educação em tempo integral.
Entrega dos centros multiuso na Esplanada, Santo Antônio e Efapi (Loteamento Thiago) e construção do centro multiuso da Região Norte da cidade.
Construção da nova Arena Multiuso Chapecó Escola – Belvedere. Estrutura inovadora na área da educação, onde atenderá educação infantil e ensino fundamental ampliando 540 vagas no ensino fundamental e 268 vagas de educação infantil.
Construção e ampliação de Centros de Educação Infantil Municipal – CEIM e Escolas Básicas Municipais – EBMs, conforme demandas da comunidade e de expansão do desenvolvimento territorial.
Construção do CEIM – Santos Dumont e da EBM – Bairro Vederti.
Saúde
Centro Municipal de Atendimento Pediátrico será transformado em Unidade de Pronto Atendimento Pediátrico (UPA Pediátrica), como um novo serviço de urgência para atendimento de crianças, contando com consultórios médicos e sala de medicação e estabilização.
Manutenção e implementação e/ou construção de Centros de Saúde da Família: Santa Maria, Norte, Oeste, Água Amarela e Família Paraíso.
Conclusão dos Centros Integrados de Saúde Norte e Efapi.
Novo Centro Especializado em Reabilitação (CER Tipo IV).
Novo Centro de Atenção Psicossocial III (CAPS III).
Novo Centro de Saúde da Família Desbravador.
Assistência Social
Manutenção do Restaurante Popular “Bandejão”.
Manutenção do Programa Internamento Involuntário (Programa Mão Amiga) para atendimento à população em situação de rua e dependência química.
Implantação e manutenção do Centro de Capacitação para Geração de Empregos e Programa Frentes de Trabalho.
Cultura, esporte e lazer
Construção da pista sintética de atletismo no Complexo Esportivo Verdão, para atender as demandas de nossas práticas esportivas das modalidades de atletismo e do Paradesporto.
Conclusão e implantação do Centro de Memória dos Balseiros, às margens do Rio Uruguai.
Construção da Escola de Talentos localizada no futuro Parque Verde Vida.
Construção do Boulevard Benjamin Constant (Centro).
Implantação do Autódromo Internacional de Chapecó.
Revitalização e modernização do Goio-En, consolidando este lindo espaço como ponto turístico de fronteira com o Rio Grande do Sul e com o Rio Uruguai.
Construção dos parques Eldorado, Urbano Verde Vida e Belvedere.
Infraestrutura e mobilidade urbana
Prolongamento da Avenida Getúlio Vargas – Sentido Norte, até o Bairro Belvedere.
Elaboração do projeto do contorno Sudoeste, ligando o trevo da SC-283 (contorno viário Extremo Oeste) até a SC-480 (na Serrinha).
Construção de um terminal urbano na região da Efapi.
Viaduto na Avenida Atílio Fontana, no bairro Efapi.
Substituição total das lâmpadas de sódio por LED, na área urbana da cidade.
Quem é João Rodrigues?
Rodrigues nasceu em Chapecó e na carreira política já foi vice-prefeito e prefeito de Pinhalzinho, também no Oeste, deputado estadual, deputado federal e secretário estadual de Agricultura. Ele já havia sido prefeito de Chapecó, eleito em 2004 e reeleito em 2008.
Nas últimas eleições, ele concorreu com a coligação ‘Chapecó acima de tudo’, com os partidos Republicanos, PSD, PP, PODE, PDT, MDB e UNIÃO, segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
Empresário e comunicador, João Rodrigues é casado e pai de duas filhas. Ele assume o quarto mandato na cidade.
João Rodrigues (PSD) é reeleito prefeito de Chapecó e vai assumir 4° mandato na cidade
João Rodrigues (PSD), prefeito de Chapecó
Divulgação
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O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe