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Leandro Vilela toma posse como prefeito de Aparecida de Goiânia

By 1 de janeiro de 2025No Comments

Vice-prefeito, João Campos (Podemos), além dos 25 vereadores do município, também foram empossados em solenidade no Anfiteatro Municipal Cantor Leandro. Prefeito de Aparecida de Goiânia, Leandro Vilela (MDB)
Wesley Costa/O Popular
Leandro Vilela (MDB) tomou posse na manhã desta quarta-feira (1º) como novo prefeito de Aparecida de Goiânia. O emedebista foi eleito no segundo maior colégio eleitoral em Goiás com 63,60% dos votos válidos. Também foram empossados o vice, João Campos (Podemos), e os 25 vereadores do município.
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A solenidade foi realizada no Anfiteatro Municipal Cantor Leandro, localizado na Avenida Louvre, setor Village Garavelo, e contou com a presença de autoridades, políticos e convidados.
O ex-deputado federal e sobrinho do ex-prefeito Maguito Vilela, agradeceu a oportunidade de administrar a cidade e disse que será um “grande desafio” diante das necessidades do município. Ele ainda enalteceu o legado do tio e do ex-prefeito Gustavo Mendanha.
“É uma honra, um grande desafio, uma cidade ainda com inúmeras necessidades, com investimentos estruturantes que precisam ser feitos na nossa cidade. A cidade tem uma população hospitaleira, acolhedora, população que trabalha muito e traz o legado implantado por Maguito Vilela e Gustavo Mendanha”, declarou.
O prefeito citou a situação das dívidas deixadas pela gestão de ex-prefeito Vilmar Mariano, como atraso no salário dos servidores e dívidas com o Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia (Hmap).
Vamos fazer com muita independência moral, com muito respeito ao dinheiro, com muita luta para fazer o que os aparecidenses e a população espera de todos nós. Nós estamos hoje recebendo um município com salário de dezembro dos servidores atrasados. Nós temos R$ 35 milhões de débitos com a Hmap. Nós temos mais de R$ 25 milhões de débitos com o subsídio do transporte público. Nós temos situações de estrutura, investimentos paralisados que precisam ser retomadas”, afirmou.
Veja o momento em que o prefeito e o vice assinam a posse (confira o vídeo abaixo).
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Câmara
Os vereadores empossados para a nova legislatura são:
Gilsão Meu Povo (MDB),
Tatá Teixeira (União Brasil),
Isaac Martins(União Brasil),
Gleison Flávio (PL), André Fortaleza (PL),
Ataides Neguinho (MDB),
Camila Rosa (União Brasil),
Almeidinha (MDB),
Edinho Carvalho (MDB),
Arnaldo Leite (MDB),
Felipe Cortez (PL),
Rogerio Almeida (MDB),
Olair Silva (PRD),
Professor Clusemar (Podemos),
Mazinho Madre Germana (PT),
Dieyme Vasconcelos (PL),
Cristiano Zoi (Avante),
Mazinho Baiano (DC),
Roberto Chaveiro (PP),
Bi Dourado (Agir),
Lipe Gomes (PSDB),
Rosinaldo Boy (SD),
Tales De Castro (PSB),
Wegney Costa (PDT) e
Neto Gomes (Mob)
A Câmara Municipal de Aparecida passa por renovação de 72%, já que apenas sete parlamentares conseguiram a reeleição, com 18 novos ocupantes dos cargos.
Gestão
Em evento da diplomação pela Justiça Eleitoral, realizado no dia 17 de dezembro, Vilela apresentou 12 integrantes da futura equipe de governo, que terá o total de 29 postos de primeiro escalão.
Prefeito eleito de Aparecida, Leandro Vilela (MDB), e o vice, João Campos, durante diplomação, em Aparecida de Goiânia
Wildes Barbosa / O Popular)
Todos os indicados passaram pela avaliação e tiveram o aval do governador Ronaldo Caiado (União), além do vice-governador Daniel Vilela (MDB) e do ex-prefeito Gustavo Mendanha (MDB). A participação dos dois últimos, inclusive, motivou a demora para a confirmação dos primeiros nomes, já que ambos realizaram viagens com as famílias depois da eleição.
Apesar da relação de proximidade e contato constante com o Palácio das Esmeraldas, aliados de Leandro apontam que ele tem “muita liberdade” para escolher os auxiliares. A avaliação é de que ele tem méritos na virada alcançada na eleição, contra o deputado federal Professor Alcides (PL), considerada a participação direta de Caiado, Daniel e Mendanha.
Disputa
João Campos, Daniel Vilela, Gustavo Mendanha e Leandro Vilela, em Goiás
Fábio Lima /O Popular
O emedebista venceu as eleições municipais no dia 27 de outubro em um segundo turno inédito em Aparecida, quando derrotou o deputado federal Professor Alcides (PL). Vilela teve 63,60% dos votos, contra 36,40% de Alcides.
No primeiro turno, a disputa foi mais acirrada e terminou com Vilela liderando com 48,02% dos votos válidos, enquanto Alcides assumiu a segunda posição com 43,04%. Já o vereador Willian Panda (PSB) ficou em terceiro lugar, com 8,94%.
O político teve rápida ascensão na disputa. Apadrinhado por Caiado e Mendanha, ele só foi definido como candidato na reta final dos acertos partidários e em detrimento ao ex-prefeito do município, Vilmar Mariano (União), rejeitado pela base aliada em razão da sua baixa representatividade nas intenções de voto em pesquisas internas do governo estadual.
A disputa de Aparecida se assemelhou ao pleito em Goiânia, com o duelo entre candidatos apadrinhados por Caiado e do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL). Em comício no dia 11 de outubro, ao lado de Alcides, Bolsonaro disparou uma indireta a Caiado ao afirmar que “os velhos caciques locais não mandam aqui e nem no voto de ninguém”.
Quem é Leandro Vilela
Leandro Vilela (MDB)
O Popular
Natural de Jataí, no sudoeste de Goiás, Leandro Vilela Veloso tem 49 anos, é empresário e produtor rural. Ele é filho de João Bosco Veloso e Nelma Vilela Veloso, pai de dois filhos, Geovana e Pedro, e esposo da médica Lana Bezerra.
O político é sobrinho do ex-governador e ex-prefeito Maguito Vilela, além de primo do vice-governador e presidente do MDB em Goiás, Daniel Viela.
Atuou como deputado federal por Goiás em três mandatos, nos anos de 2003 a 2007, 2007 a 2011, e 2011 a 2015. Também foi eleito vereador nos períodos de 1997 a 2000 e 2001 a 2002. Em 2023, ocupou a função de Diretor de Operações do Detran Goiás, deixando o cargo em junho de 2024.
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O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe