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Motorista e influencer são autuados por acidente que matou duas mulheres e feriu duas crianças em Teresina

By 7 de outubro de 2024No Comments

Segundo o delegado Carlos Cesar, o acidente foi provocado “unicamente por desatenção do motorista. Se estivesse atento, facilmente poderia ter evitado”. Duas mulheres morrem atropeladas e homem é baleado e morto na BR-316
O influencer Pedro Lopes, conhecido como Lokinho, e seu namorado, Stanley Gabryel, de 18 anos, foram autuados após o acidente que matou duas mulheres e feriu duas crianças na noite de domingo (6) na BR-316, bairro Santo Antônio, Zona Sul de Teresina. Stanley Gabryell, que estava dirigindo o carro, foi preso em flagrante.
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Conforme o delegado Carlos César, da Delegacia de Repressão a Crimes de Trânsito (DRCT):
Lokinho foi autuado, suspeito de entregar a condução do veículo há uma pessoa não habilitada.
Stanley foi autuado, suspeito de homicídio na condução de veículo automotor, crime qualificado por não possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Além disso, foi autuado suspeito de lesão corporal culposa em relação às duas crianças que ficaram feridas.
“O acidente foi provocado unicamente por desatenção do motorista. Nós temos uma BR relativamente tranquila nas imagens, sem tráfego. O motorista, se estivesse atento, facilmente poderia ter evitado esse acidente”, afirma o delegado Carlos César.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) submeteu o motorista ao teste do bafômetro, após o acidente. A concentração de álcool no corpo de Stanley revelada pelo teste com o bafômetro, 0,04 mg/L, não indica um nível de infração ou crime de trânsito. Como determina o Código de Trânsito Brasileiro:
Até 0,04 mg/L: o condutor é liberado;
De 0,05 mg/L a 0,33 mg/L: infração gravíssima e o motorista deve responder administrativamente;
Igual ou superior a 0,34 mg/L: o condutor comete um crime de trânsito.
O acidente de trânsito está sendo investigado pelo DRCT. Já o assassinato de Tiago Henrique do Nascimento, de 38 anos, que morreu baleado durante o tumulto após o acidente, segue sob investigação do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP)
Vídeo do acidente
Momento do acidente que deixou duas mulheres mortas e outras pessoas feridas na BR-316
Imagens de câmera de segurança registraram o momento em que duas mulheres morreram e duas crianças ficaram feridas vítimas de um atropelamento no bairro Santo Antônio. O condutor, identificado como Stanley Gabryell, foi preso em flagrante.
No vídeo, é possível ver cinco pessoas, uma delas levando um bebê de colo, caminhando na beira da via. Em determinado momento, duas delas se afastam no grupo, e no instante seguinte, a caminhonete atropela as demais: Duas mulheres, uma menina de 11 anos e a bebê, de 2 anos:
Segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), as vítimas foram:
Uma mulher chamada Marly Ribeiro da Silva – falecida;
Uma mulher identificada como Kassandra – falecida;
Uma menina de 11 anos, filha de Kassandra – ferida em estado grave;
Uma bebê de 2 anos, filha de Kassandra – ferida e liberada do Hospital.
Kassandra morreu no local, e Marly morreu dentro da ambulância recebendo atendimento. As duas crianças, filhas de Kassandra, de 2 e 11 anos, tiveram lesões e foram para o HUT. A menina mais velha está em estado grave e a família de Marly informou que a mais nova foi liberada do hospital horas depois.
Wilcherlane Mota, fisioterapeuta e amiga das vítimas, contou que elas estavam indo para a festa da vitória de um candidato político quando foram atropeladas. A filha de Marly também estava no local, mas não foi atingida.
Morto baleado
Vídeos que circulam nas redes sociais mostram ainda outra situação em qu uma mulher foi atingida por outro tiro
Reprodução
A irmã de Marly, que preferiu não ser identificada, contou que após o atropelamento, Tiago Henrique do Nascimento, de 38 anos, desceu de seu veículo para tentar ajudar as vítimas. Poucos minutos depois o homem foi baleado e morto no local. O autor ou os autores ainda não foram identificados e presos.
A arma utilizada no crime foi apreendida pela Polícia Militar do Piauí. Suspeitos não foram localizados até o momento. Este caso é investigado pelo Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).
Vídeo mostra atropelamento que matou duas mulheres e feriu crianças na BR-316
Reprodução
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O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe