Em 7 de setembro de 1967, a ASSEFE foi fundada por um grupo de servidores do Senado Federal, sob a liderança daquele que viria a ser seu primeiro presidente, Sr. Orlando Olivera.
A associação tem como finalidade manter e desenvolver atividade de natureza social, cultural, esportiva e recreativa. O clube da associação conta com áreas de lazer e prática desportiva, dispondo de piscina semiolímpica, campo de futebol, quadras desportivas (basquetebol, handebol, dentre outras práticas desportivas), restaurante, playground infantil e academia ao ar livre.
Nestas mais de cinco décadas, a associação desenvolveu importante papel na vida funcional dos servidores do Senado. Foi por intermédio de sua atuação que o funcionalismo da Câmara Alta conseguiu seu plano de saúde – o SIS – que permitiu aos servidores da casa legislativa e seus familiares um atendimento médico de qualidade. A ASSEFE teve durante anos uma das melhores creches do Brasil. Durante todo o tempo em que os servidores do Legislativo Federal não estavam amparados por um órgão de natureza sindical, a ASSEFE deu suporte para as demandas profissionais destes servidores.
Em terreno próprio, adquirido por cotização de seus associados, foi construído o Clube, hoje bem localizado em zona nobre e valorizada da capital federal.
Caminhando para completar 57 anos, a ASSEFE se fortalece como uma instituição importante para os servidores do Senado Federal e seus dependentes, estando aberta à comunidade, principalmente como opção de lazer, bem-estar e prática desportiva.
Orlando Olivera (de paletó) visita o terreno recém-adquirido para a instalação do clube da Assefe. Observar ao fundo a ponte Presidente Costa e Silva (Honestino Guimarães) sendo construída (1971).
Em 7 de setembro de 1967, a ASSEFE foi fundada por um grupo de servidores do Senado Federal, sob a liderança daquele que viria a ser seu primeiro presidente, Sr. Orlando Olivera.
A associação tem como finalidade manter e desenvolver atividade de natureza social, cultural, esportiva e recreativa. O clube da associação conta com áreas de lazer e prática desportiva, dispondo de piscina semiolímpica, campo de futebol, quadras desportivas (basquetebol, handebol, dentre outras práticas desportivas), restaurante, playground infantil e academia ao ar livre.
Nestas mais de cinco décadas, a associação desenvolveu importante papel na vida funcional dos servidores do Senado. Foi por intermédio de sua atuação que o funcionalismo da Câmara Alta conseguiu seu plano de saúde – o SIS – que permitiu aos servidores da casa legislativa e seus familiares um atendimento médico de qualidade. A ASSEFE teve durante anos uma das melhores creches do Brasil. Durante todo o tempo em que os servidores do Legislativo Federal não estavam amparados por um órgão de natureza sindical, a ASSEFE deu suporte para as demandas profissionais destes servidores.
Em terreno próprio, adquirido por cotização de seus associados, foi construído o Clube, hoje bem localizado em zona nobre e valorizada da capital federal.
Caminhando para completar 57 anos, a ASSEFE se fortalece como uma instituição importante para os servidores do Senado Federal e seus dependentes, estando aberta à comunidade, principalmente como opção de lazer, bem-estar e prática desportiva.
Você ajuda a fazer o museu! Envie a foto que você entender importante para o email: museu@assefe.com.br identificando as pessoas que aparecem, a data e a ocasião.
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Queremos ter você de volta!
1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.
1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.
Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”
Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”
Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.
Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.
Joberto Sant’ Anna
Presidente da Assefe