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Pós-carnaval com Navio Pirata, Timbalada e Léo Santana, ‘Ainda Estou Aqui’ oscarizado e The Offspring: veja o que fazer em SP

By 7 de março de 2025No Comments

Para quem quer fugir da folia do carnaval, programação ainda tem mostra em homenagem a Alfred Hitchcock, na Cinemateca Brasileira, e exposição em comemoração aos 50 anos de carreira de Ney Matogrosso no MIS. Cortejo do Bloco do Fuá, pelas ruas do bairro Bela Vista, em São Paulo
WAGNER ORIGENES/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Apesar do cansaço, da dor nas pernas e da ressaca, ainda existe carnaval em São Paulo. E para quem não quer perder a folia e está disposto a dar o último gás, a capital tem uma programação oficial de carnaval com mais de 150 blocos que devem tomar as ruas entre este sábado (8) e o domingo (9).
Mas se a ideia é justamente fugir da festa de rua, entre as opções há um minifestival de punk com The Offspring no Allianz Parque. Além deles, Sublime, Rise Against, The Damned, The Warning e Amyl and the Sniffers também se apresentam.
The Offspring no Lollapalooza
Luiz Franco/g1
O MIS comemora os 50 anos de carreira de Ney Matogrosso com uma exposição que vai até o dia 23 de março. Já a Cinemateca de São Paulo, recebe uma exposição em homenagem a Hitchcock, com a apresentação de 14 longa-metragens até 16 de março.
E o Cine Sesc vai reexibir o vencedor do primeiro Oscar do Brasil, “Ainda Estou Aqui”, em quatro sessões, com ingressos a partir de R$ 10.
Confira os destaques selecionados pelo g1:
🔥 Programas em alta
🎊 pós-carnaval
🎤 Shows
🖼️ Exposições
🎭 Espetáculos
🎥 Cinema
🔥 Programas em alta
The Offspring
The Offspring comenta sobre a atitude Punk atualmente
Mal deu tempo de sentir saudades, e o The Offspring já voltou para o Brasil. Após a apresentação no Lolla 2024, o grupo retorna à capital para uma apresentação neste sábado (8), no Allianz Parque.
Banda vem em turnê inédita para o Brasil, acompanhada de Sublime, Rise Against, The Damned, The Warning e Amyl and the Sniffers.
🗓️ Quando? Sábado (8)
📍Onde? Allianz Parque – Avenida Francisco Matarazzo, 1.705, Água Branca
💲Quanto? A partir de R$ 195
➡️Mais informações
Retrospectiva Alfred Hitchcock
Alfred Hitchcock e Janet Leigh durante intervalo das gravações de ‘Psicose’
Core Collection Production Files, Margaret Herrick Library, A.M.P.A.S/Divulgação
Até 16 de março, o púbico poderá ver obras do mestre do suspense na Retrospectiva Alfred Hitchcock. Entre elas, “Janela Indiscreta”, “Psicose”, “Os pássaros” e “Intriga internacional”, na Cinemateca.
🗓️ Quando? 6 a 16 de março
📍Onde? Cinemateca Brasileira | Largo Senador Raul Cardoso, 207, Vila Mariana, Zona Sul
💲Quanto? Entrada é gratuita e os ingressos serão distribuídos uma hora antes das sessões
➡️Mais informações
Tour On Board
A viagem começa e termina no Jazz Restaurante, localizado na Vila Mariana. Os participantes poderão desfrutar de um menu dividido em seis pratos, além de bebidas que são servidas à vontade como: vinho, prosecco, refrigerante, suco, água, cerveja, chá e café.

🗓️ Quando? Até 20 de março
📍Onde? Local de encontro e chegada: Jazz Restaurante, no Largo Dona Ana Rosa, 33, Vila Mariana, Zona Sul
💲Quanto? A partir de R$ 200
➡️Mais informações
Rashid
Capa do álbum ‘Portal’, de Rashid
Renato Nascimento
Contemple o show do álbum “Portal”, o disco que estreou com destaque nas plataformas e playlists do país, ao vivo no Sesc 24 de Maio.
🗓️ Quando? Sábado, às 20h
📍Onde? Sesc 24 de Maio | Rua 24 de Maio, 109, Centro
💲Quanto? A partir de R$ 18
➡️Mais informações
🎊 Pós-carnaval
Navio Pirata leva foliões à loucura ao som de ‘Sulamericano’
Sábado (8):
Bloco Praieiro com Jammil
📍Onde? R. Henrique Schaumann, 567, a partir de 11h
Bloco Batekoo
📍Onde? Largo da Paissandu, a partir de 12h
Meu Santo É Pop
📍Onde? Largo do Arouche, 32, a partir de 13h
Siga Bem Caminhoneira
📍Onde? R. Bento Freitas, a partir de 13h
Nu Vuco Vuco
📍Onde? R. Coriolano, 600, a partir de 13h
Bloco Navio Pirata
📍Onde? Av. Pedro Álvares Cabral, entre Obelisco e Monumento às Bandeiras, a partir de 14h
Ai se eu te pego com Timbalada
📍Onde? R. Henrique Schaumann, 567, a partir de 14h
Domingo (9):
Bloco Vem Com o Gigante (com Léo Santana)
📍Onde? Ibirapuera, a partir das 9h
Calor da Rua
📍Onde? Praça da República, a partir de 10h
Pipoca da Rainha
📍Onde? Rua da Consolação, a partir das 13h
Bloco Evoé Zé
📍Onde? R. Jaceguai, 520, a partir de 13h
🎤 Shows
Luedji Luna canta Sade
Luedji Luna se apresenta no Rock in Rio
Miguel Folco/g1
A cantora e compositora Luedji mostra ao público o seu lado intérprete em sua homenagem à cantora nigeriana, Sade.
🗓️ Quando? Sábado, às 22h, e domingo, às 19h
📍Onde? Casa Natura | R. Artur de Azevedo, 2.134, Pinheiros, Zona Oeste
💲Quanto? A partir de R$ 180
➡️Mais informações
Roberta Campos convida Fernanda Takai
Show especial do Dia Internacional da Mulher com duas das maiores compositoras de sua geração celebrando o papel da mulher nas artes.
🗓️ Quando? Sábado (8), às 22h, e domingo, às 19h
📍Onde? Centro Cultural São Paulo | Rua Vergueiro, 1.000, Zona Sul
💲Quanto? Gratuito
➡️Mais informações
Jaloo
Jaloo
Ivan Erik / Divulgação
A cantora Jaloo faz show do terceiro disco da carreira, MAU, e também revisita antigos sucessos de álbuns anteriores. MAU é pautado pela subversão da artista se reinventando esteticamente, sonoramente e explorando novos limites na produção musical.
🗓️ Quando? Sábado (8), às 20h30
📍Onde? Sesc Belenzinho | Rua Padre Adelino, 1.000, Belenzinho, Zona Leste
💲Quanto? A partir de R$ 18
➡️Mais informações
🖼️ Exposições
Ney Matogrosso no MIS
Ney Matogrosso em 1976 com o figurino do show ‘Bandido’
Acervo pessoal Thereza Eugênia / Divulgação MIS São Paulo
O Museu da Imagem e Som (MIS) recebe uma exposição em homenagem aos 50 anos de carreira de Ney Matogrosso. A mostra faz um percurso cronológico pela obra do artista, passando por cada década de sua atuação na frente dos palcos – desde a estreia como vocalista do grupo “Secos & Molhados”, até seu mais recente álbum “Nu com minha música”, o primeiro concebido separadamente de um show.
🗓️ Quando? Até 23 de março
📍Onde? MIS | Av. Europa, 158, Jardim Europa, Zona Oeste
💲Quanto? A partir de R$ 15
➡️Mais informações
🎭 Espetáculos
Os Piores Palhaços do Mundo
‘Os Piores Palhaços do Mundo’, com Claudio Carneiro, Hugo Possolo e Márcio Ballas, estreia dia 8, no Clube Barbixas, com participação especial de Grace Gianoukas
Foto Divulgação
É uma peça de teatro? Show de esquetes? Palhaçaria? Improviso? Sim, é tudo isso e mais um pouco. “Os Piores Palhaços do Mundo” é uma inédita reunião de experientes (velhos) comediantes – Hugo, Carneiro e Ballas – que sempre trará convidados especialíssimos.
Em números solo, em conjunto e com os convidados, chamam a todos para se jogarem ao acaso, saindo do óbvio em um espetáculo cheio de novidades na mistura das linguagens do universo da arte da comédia.
🗓️ Quando? Sábado (8), às 22h, e nos dias 13 (às 20h), 22 (às 22h) e 29 de março (às 22h)
📍Onde? Clube Barbixas – Rua Augusta, 1.129 – Consolação, Centro
💲Quanto? A partir de R$ 50
➡️Mais informações
Uma Ideia Genial
Peça “Uma Ideia Genial”.
Reprodução
Peça acompanha um casal que quer comprar um apartamento, no entanto, a história muda quando a mulher se interessa pelo corretor de imóveis. Cássio Gabus Mendes Zezeh Barbosa, Ary França e Suzy Rego estão no elenco.
🗓️ Quando? Sextas, às 21h, sábados, às 21h30; domingos, às 18h30
📍Onde? Teatro Procópio Ferreira | Rua Augusta, 2.823, Centro
💲Quanto? A partir de R$ 70
➡️Mais informações e ingressos
🎥 Cinema
Ainda Estou Aqui
‘Ainda Estou Aqui’ conquista primeiro Oscar para o Brasil
Primeiro filme brasileiro a ganhar um Oscar, Ainda Estou Aqui terá sessões especiais no Cine Sesc a partir desta sexta (7). O filme ganhou a estatueta de Melhor Filme Internacional.
🗓️ Quando? Sexta (7), domingo (9), segunda (10) e quarta (12)
📍Onde? CineSesc | R. Augusta, 2.075, Cerqueira César, Zona Oeste
💲Quanto? A partir de R$ 10
➡️Mais informações

Caso você tenha alguma parcela de sócio que não esteja paga e queira ficar em dia com a Associação, procure o Valdemir Oliveira na Portaria e apresente uma proposta de pagamento em até 12 vezes.
Queremos ter você de volta!

O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe