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Projeto empodera mulheres da Estrutural com curso gratuito de costura

By 6 de março de 2025No Comments

Em um ambiente repleto de máquinas de costura e sonhos, mulheres em situação de vulnerabilidade social se reúnem no projeto Empoderadas – atualmente na Estrutural, para transformar suas vidas por meio de cursos gratuitos de corte e costura, alfaiataria e bordado. As aulas seguem até 21 de março na Estrutural, atendendo cerca de 15 aprendizes, antes de seguirem para a próxima região administrativa.

Idealizado por Fábio Barreira, 39 anos, o projeto surgiu do aumento significativo de casos de violência doméstica e abuso contra mulheres no Distrito Federal. “A escala de abuso está diretamente ligada à dependência emocional e financeira das vítimas, o que as fazem tolerar comportamentos abusivos e, muitas vezes, se sentirem incapazes de mudar a própria situação”, declara o idealizador.

 

A ideia do projeto foi, então, criar uma iniciativa que não apenas oferecesse ajuda emocional, mas também proporcionasse uma solução prática e financeira para essas mulheres. O foco era dar a elas a oportunidade de aprender um ofício, como a costura, bordado e artesanato, permitindo que elas começassem a se sustentar financeiramente e, assim, conquistassem maior independência e autoestima.

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Brasília (DF), 28/02/2025. Em um espaço repleto de máquinas de costura e sonhos, um grupo de mulheres se reúne diariamente compartilhando um objetivo em comum: a busca por uma vida melhor por meio da costura. Elas fazem parte do projeto "Empoderadas", que oferece cursos gratuitos de corte e costura/alfaiataria e bordado, destinados a mulheres em situação de vulnerabilidade social na cidade Estrutural.  FOTO: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

Brasília (DF), 28/02/2025. Em um espaço repleto de máquinas de costura e sonhos, um grupo de mulheres se reúne diariamente compartilhando um objetivo em comum: a busca por uma vida melhor por meio da costura. Elas fazem parte do projeto "Empoderadas", que oferece cursos gratuitos de corte e costura/alfaiataria e bordado, destinados a mulheres em situação de vulnerabilidade social na cidade Estrutural.  FOTO: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto
Brasília (DF), 28/02/2025. Em um espaço repleto de máquinas de costura e sonhos, um grupo de mulheres se reúne diariamente compartilhando um objetivo em comum: a busca por uma vida melhor por meio da costura. Elas fazem parte do projeto "Empoderadas", que oferece cursos gratuitos de corte e costura/alfaiataria e bordado, destinados a mulheres em situação de vulnerabilidade social na cidade Estrutural.  FOTO: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto
Brasília (DF), 28/02/2025. Em um espaço repleto de máquinas de costura e sonhos, um grupo de mulheres se reúne diariamente compartilhando um objetivo em comum: a busca por uma vida melhor por meio da costura. Elas fazem parte do projeto "Empoderadas", que oferece cursos gratuitos de corte e costura/alfaiataria e bordado, destinados a mulheres em situação de vulnerabilidade social na cidade Estrutural.  FOTO: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto
Brasília (DF), 28/02/2025. Em um espaço repleto de máquinas de costura e sonhos, um grupo de mulheres se reúne diariamente compartilhando um objetivo em comum: a busca por uma vida melhor por meio da costura. Elas fazem parte do projeto "Empoderadas", que oferece cursos gratuitos de corte e costura/alfaiataria e bordado, destinados a mulheres em situação de vulnerabilidade social na cidade Estrutural.  FOTO: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto
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Brasília (DF), 28/02/2025. Em um espaço repleto de máquinas de costura e sonhos, um grupo de mulheres se reúne diariamente compartilhando um objetivo em comum: a busca por uma vida melhor por meio da costura. Elas fazem parte do projeto “Empoderadas”, que oferece cursos gratuitos de corte e costura/alfaiataria e bordado, destinados a mulheres em situação de vulnerabilidade social na cidade Estrutural. FOTO: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

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Brasília (DF), 28/02/2025. Em um espaço repleto de máquinas de costura e sonhos, um grupo de mulheres se reúne diariamente compartilhando um objetivo em comum: a busca por uma vida melhor por meio da costura. Elas fazem parte do projeto “Empoderadas”, que oferece cursos gratuitos de corte e costura/alfaiataria e bordado, destinados a mulheres em situação de vulnerabilidade social na cidade Estrutural. FOTO: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

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Brasília (DF), 28/02/2025. Em um espaço repleto de máquinas de costura e sonhos, um grupo de mulheres se reúne diariamente compartilhando um objetivo em comum: a busca por uma vida melhor por meio da costura. Elas fazem parte do projeto “Empoderadas”, que oferece cursos gratuitos de corte e costura/alfaiataria e bordado, destinados a mulheres em situação de vulnerabilidade social na cidade Estrutural. FOTO: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

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Brasília (DF), 28/02/2025. Em um espaço repleto de máquinas de costura e sonhos, um grupo de mulheres se reúne diariamente compartilhando um objetivo em comum: a busca por uma vida melhor por meio da costura. Elas fazem parte do projeto “Empoderadas”, que oferece cursos gratuitos de corte e costura/alfaiataria e bordado, destinados a mulheres em situação de vulnerabilidade social na cidade Estrutural. FOTO: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

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Brasília (DF), 28/02/2025. Em um espaço repleto de máquinas de costura e sonhos, um grupo de mulheres se reúne diariamente compartilhando um objetivo em comum: a busca por uma vida melhor por meio da costura. Elas fazem parte do projeto “Empoderadas”, que oferece cursos gratuitos de corte e costura/alfaiataria e bordado, destinados a mulheres em situação de vulnerabilidade social na cidade Estrutural. FOTO: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

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Brasília (DF), 28/02/2025. Em um espaço repleto de máquinas de costura e sonhos, um grupo de mulheres se reúne diariamente compartilhando um objetivo em comum: a busca por uma vida melhor por meio da costura. Elas fazem parte do projeto “Empoderadas”, que oferece cursos gratuitos de corte e costura/alfaiataria e bordado, destinados a mulheres em situação de vulnerabilidade social na cidade Estrutural. FOTO: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

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Brasília (DF), 28/02/2025. Em um espaço repleto de máquinas de costura e sonhos, um grupo de mulheres se reúne diariamente compartilhando um objetivo em comum: a busca por uma vida melhor por meio da costura. Elas fazem parte do projeto “Empoderadas”, que oferece cursos gratuitos de corte e costura/alfaiataria e bordado, destinados a mulheres em situação de vulnerabilidade social na cidade Estrutural. FOTO: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

Leudenir Ferreira Lima, 65, moradora da Estrutural, é uma dessas mulheres. Chegou ao Empoderadas em um momento muito difícil da vida. Divorciada e morando sozinha, estava enfrentando uma profunda depressão. “Eu estava numa fase difícil, em que me sentia completamente sem saída”, revela Leudenir.

No início, o curso foi um grande desafio. Em um momento de crise, Leudenir quase desistiu. Mas um gesto de apoio a fez repensar sua decisão. “Teve um dia que eu surtei, estava muito mal, e quis ir embora. Mas a equipe não deixou. Fecharam o portão e conversaram comigo de uma forma que me fez sentir vista”, lembra.

Para Miriam Bezerra, 59, moradora de Ceilândia, que estava desempregada após perder o emprego e a mãe, a solução foi vender as peças feitas no curso, como bolsas, juntamente com cosméticos, ampliando sua renda. “Sempre sonhei em fazer um curso de costura, mas as obrigações da vida, como casar e ter filhos me impediram, até que chegaram na minha cidade”, conta.

O impacto também acontece nos professores, Mel Colaço, 30 anos, moradora de Samambaia, viu sua vida e a vida das mulheres com quem trabalhou mudarem. “Eu estava trabalhando em um lugar que não me fazia feliz, fazendo figurinos, mas não via sentido no que eu estava fazendo. Então me chamaram para fazer parte e foi uma virada de chave para mim. Aqui, encontrei propósito no meu trabalho, algo que eu nunca senti em outros lugares”, descreve.

“Muitas das alunas chegam desacreditadas, pensando que não vão conseguir. Mas, quando elas terminam o primeiro trabalho, é uma sensação indescritível. Elas se veem capazes. E isso é o que mais me motiva, ver que eu posso ajudar a mudar a vida delas”, completa.

O Empoderadas é uma extensão de outros projetos criados por Fábio, como Flores do Cerrado e Elas. Mais de 600 mulheres já foram impactadas, com passagem por Samambaia, Riacho Fundo, São Sebastião, Brazlândia e Varjão. Mas há planos de expansão para a região norte do DF, como Sobradinho e Planaltina.

Interessadas podem se inscrever via formulário disponibilizado no Instagram, a seleção das participantes é feita por ordem de inscrição, com prioridade para as primeiras a se inscrever.

 

Caso você tenha alguma parcela de sócio que não esteja paga e queira ficar em dia com a Associação, procure o Valdemir Oliveira na Portaria e apresente uma proposta de pagamento em até 12 vezes.
Queremos ter você de volta!

O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe