Skip to main content
g1

Samba é atração deste domingo do carnaval do Recife. Gerlane Lops, Alcione, Ferrugem e Menos é Mais se apresentam no Marco Zero

By 2 de março de 2025No Comments

O terceiro dia de festas no Recife também conta com nomes Elba Ramalho, Mart’nália e Geraldo Azevedo. Gerlane Lops, Alcione, Ferrugem e Menos é Mais se apresentarão no Marco Zero
Arte/g1
Os foliões terão mais de 10 palcos para assistir grandes apresentações no carnaval do Recife. Os shows estão divididos nos palcos do Marco Zero, Pernambuco Meu País, além dos polos descentralizados, também com apresentações de artistas locais.
✅ Receba no WhatsApp as notícias do g1 PE
🎊 Fique por dentro do carnaval de Pernambuco
O Rec Beat, localizado no Cais da Alfândega, terá atrações como Os Garotin (RJ), Afoxé Aganjú Aséobà, e Gabnaja. Confira todas as atrações do Recife deste domingo:
Confira a programação deste domingo (2) nos seguintes locais:
Marco Zero
Pernambuco Meu País
Praça do Arsenal
Rec-Beat
Samba da Moeda
Novo Cais
Alto José do Pinho
Brasília Teimosa
Bomba do Hemetério
Campo Grande
Casa Amarela
Ibura
Jardim São Paulo
Lagoa do Araçá
Linha do Tiro
Poço da Panela
Várzea
Cordeiro
Marco Zero
17h15 – Recife Matriz da Cultura Popular – Encontro de Blocos de Samba e Escolas de Samba;
19h – Gerlane Lops;
20h30 – Alcione;
22h30 – Ferrugem;
00h30 – Menos é Mais.
Pernambuco Meu País
15h – Maracatu Estrela de Ouro de Aliança;
16h – Maracatu Nação Pernambuco com participação de Charles Theone;
17h – Sambadeiras com participação de Natascha Falcão;
18h – Mestre Ambrósio.
Praça do Arsenal
18h30 – César e Jota Michiles, Transversal Frevo Orquestra e Guerreiros do Passo;
20h30 – Antúlio Madureira;
21h30 – Nena Queiroga;
23h – Lia de Itamaracá;
0h30 – Mariana Aydar e Bloco Forrozin.
Rec-Beat
19h – Gabnaja;
19h30 – Afoxé Aganjú Aséobà;
20h40 – Lander e Adriaan (Bélgica)
21h50 – Getúlio Abelha (CE);
23h10 – Catu Diosis (Uganda);
0h30 – Os Garotin (RJ).
Samba da Moeda
17h – Kallinas;
18h – Cris Galvão;
19h20 – Belo Xis;
20h40 – Adriana B.;
22h – Grupo Pérola;
23h20 – Mesa de Samba Autoral;
0h40 – Gabi do Carmo.
Novo Cais
Intervalos – DJ May;
18h – Familia Salustiano e a Rabeca Encantada;
19h10 – Pácua e Via Sat;
20h20 – Ciel Santos;
21h30 – Caetana;
22h40 – Isabela Moraes;
23h50 – Jader.
Alto José do Pinho
18h – Banda Etnia;
19h – Se7epalha;
20h – Devotos;
21h10 – Banda Viruz;
22h20 – Baile do Marley (participação de Gui da Tropa e CH do Zo);
23h40 – Banda Eddie.
Brasília Teimosa
19h – Mestre Lua;
20h – Ed Carlos;
21h10 – Gangga Barreto;
22h20 – Elba Ramalho;
23h40 – Pikape de Luxo.
Bomba do Hemetério
19h – Maestro Forró e OPBH;
20h – Afoxé Ylê Axé Oxum Jagurá;
21h10 – Banda Fim de Feira;
22h20 – Geraldo Azevedo;
23h40 – Seu Januário Frevofó.
Campo Grande
19h – Grupo Sombatuki;
20h – Banda Som da Terra;
21h10 – Banda Bateu aQuimica;
22h20 – Michelle Melo;
23h40 – Thaik.
Casa Amarela
18h – Sultaki do Samba;
19h – De Cara com o Samba;
20h – Renata Rosa;
21h10 – Uana;
22h20 – Clara Sobral;
23h40 – Mart’nália.
Ibura
19h – Orquestra Arrecifes Frevo;
20h – Frevo S/A;
21h10 – Marron Brasileiro;
22h20 – Vem com Elvis;
23h40 – Afroito.
Jardim São Paulo
18h – Muganga do Samba;
19h – Edilza Aires;
20h – Aborto do Cavaco;
21h10 – Bia Marinho Carnaval 2025;
22h20 – João Lacerda;
23h40 – Conde Só Brega Conde.
Lagoa do Araçá
Intervalos – DJ Magal;
18h – Coco Flor de Catemba;
19h – Lara Couto;
20h – Erica Natuza;
21h10 – Quinteto Violado;
22h20 – Fafá de Belém;
23h40 – Sambar&Love.
Linha do Tiro
18h – Coco Mestre Zé do Beco;
19h – Junior Soull;
20h – Benil;
21h10 – Banda de Pau e Corda;
22h20 – Deb Lima;
23h40 – Gustavo Travassos.
Poço da Panela
Intervalos – DJ Infa Vermelho;
19h – Fsnipes;
20h – Ylana;
21h10 – Lula Queiroga;
22h20 – Mundo Livre S/A;
23h40 – Academia da Berlinda.
Várzea
Intervalos – DJ Nadejda;
17h30 – Abissal e o Maracatu Real da Várzea;
19h – Matheus Gaudêncio;
20h – Antonio Nóbrega;
21h10 – Pongo;
22h20 – Juliana Linhares;
23h40 – Chico César.
Cordeiro
19h – Poli;
20h – Gustavo Travassos;
21h10 – Rogério Rangel;
22h20 – Alceu Valença;
23h40 – André Rio.
Segunda noite de carnaval no Recife tem Marco Zero lotado
VÍDEOS: mais vistos de Pernambuco nos últimos 7 dias

Caso você tenha alguma parcela de sócio que não esteja paga e queira ficar em dia com a Associação, procure o Valdemir Oliveira na Portaria e apresente uma proposta de pagamento em até 12 vezes.
Queremos ter você de volta!

O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe