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Thiago Ventura, Festival Internacional de Música e mais: veja agenda cultural para o fim de semana em Juiz de Fora

By 1 de novembro de 2024No Comments

O g1 lista algumas das atrações em cidades da Zona da Mata e Campo das Vertentes; confira. O fim de semana chegou e o g1 reuniu algumas opções de lazer para você curtir em Juiz de Fora e região. Fique por dentro de shows, exposições, teatros e muito mais para aproveitar entre os dias 1º e 7 de novembro na agenda cultural.
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Juiz de Fora
Thiago Ventura
Thiago Ventura
Divulgação
🗓️ Sábado (2), às 20h;
📌Cine-Theatro Central;
🎟️ Ingressos on-line.
35º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga
🗓️ Sexta-feira (1º) até 13 de novembro;
📌Cine-Theatro Central;
🎟️Entrada gratuita;
Confira a programação completa aqui.
Lançamento do livro ‘Do lado de fora’ da jornalista Elisabetta Mazocoli
Livro ‘Do lado de fora’
Divulgação
🗓️ Sexta-feira (1º), às 18h;
📌Autoria Casa de Cultura, na Rua Batista de Oliveira, 931, no 2º andar, no Centro;
🎟️ Entrada gratuita e a edição será vendida no local por R$ 40.
Papai Noel chega ao Independência Shopping
Papai Noel chega ao Shopping Independência em Juiz de Fora
Shopping Independência/Divulgação
🗓️ Domingo (3), a partir de 13h;
📌Independência Shopping, na praça de eventos;
🎟️Entrada gratuita.
Lançamento do livro ‘Instrumento’ da jornalista Gilze Bara
🗓️ Sábado (2), às 17h;
📌Autoria Casa de Cultura, na Rua Batista de Oliveira, 931, no 2º andar, no Centro;
🎟️ Entrada gratuita e a edição será vendida no local por R$ 50.
WelCome Quieto em Juiz de Fora
🗓️ Sábado (2), às 16h;
📌Terrazzo;
🎟️Ingressos on-line.
Espetáculo ‘O Rei Leão’
Espetáculo ‘O Rei Leão’
Divulgação
🗓️ Domingo (3), às 16h;
📌Teatro Solar;
🎟️Entrada gratuita.
Trovão da Roza
🗓️ Sexta-feira (1º), das 19h às 21h;
📌 Beco da Cultura, localizado entre a Biblioteca Municipal Murilo Mendes e o Centro Cultural Bernardo Mascarenhas;
🎟️ Entrada gratuita.
Baile do GD – White Party
🗓️ Sexta-feira (1º), às 22h;
📌Cultural Bar;
🎟️Ingressos on-line.
Fino Coletivo e Maracaju de Gaveta
🗓️ Sábado (2), às 22h;
📌Cultural Bar;
🎟️Ingressos on-line.
A Zagaia e A Fantástica Banda Invisível
🗓️ Sábado (2), às 20h;
📌Versus, na Avenida Eugênio do Nascimento, 815, no Bairro Aeroporto;
🎟️ Ingressos on-line.
Espetáculo Cidade Partida
🗓️ Apresentações de quarta a sábado, às 20h, até o dia 23 de novembro;
📌Teatro do Forum da Cultura, na Rua Santo Antônio, 1.112, Centro;
🎟️Ingressos na bilheteria.
Mostra ‘Entre verbos e vazios’
🗓️ Sexta-feira (1), das 10h às 19h;
📌Galeria de Arte do Forum da Cultura da UFJF;
🎟️Entrada gratuita.
Mostra ‘Brinquedos’
🗓️ Sexta-feira (1º), com visitações das 10h às 19h;
📌Museu de Cultura Popular do Fórum da Cultura da UFJF;
🎟️Entrada gratuita.
Barbacena
Projeto Cultura & Cidadania Circula
Projeto Cultura & Cidadania Circula
Divulgação
Teatro O Pequeno Grande Circo do Pinico
🗓️Terça-feira (5), às 9h45, e quarta-feira (6), às 15h45;
📌E. E. Pio XI, na Rua Vigário Brito, 24, Centro de Barbacena;
🎟️Entrada gratuita.
Filme Chef Jack – O Cozinheiro Aventureiro
🗓️ Quinta-feira (7), às 19h;
📌E. E. Dr. Alberto Vieira Pereira, na Rua Alagoas, 264, Santa Efigênia em Barbacena;
🎟️Entrada gratuita.
Oficinas ‘Vivência Circense’
🗓️ Terça-feira (5), das 13h30 às 16h30, e quarta-feira (6), das 7h45 às 10h45;
📌E. E. Pio XI, na Rua Vigário Brito, 24, Centro de Barbacena;
🎟️Entrada gratuita.
Próximas semanas
➡ Veja um pequeno spoiler das programações das próximas semanas:
9 de novembro: Samba nas Alturas em Juiz de Fora
9 de novembro: BBQ Festival em Muriaé
*estagiária sob supervisão de Carol Delgado.
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Caso você tenha alguma parcela de sócio que não esteja paga e queira ficar em dia com a Associação, procure o Valdemir Oliveira na Portaria e apresente uma proposta de pagamento em até 12 vezes.
Queremos ter você de volta!

O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe