Skip to main content
g1

Trânsito será alterado em Aracaju neste domingo

By 20 de novembro de 2024No Comments

Em virtude da realização de evento esportivo, haverá mudanças em diversos pontos da capital. SMTT vai fazer bloqueios no trânsito durante evento em Aracaju
SMTT/Aracaju
Neste domingo (24) o trânsio em Aracaju será alterado em virtude da realização de uma competição de triatlo. Diversos pontos da capital sofrerão modificações no percurso. A informação é da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT).
✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 SE no WhatsApp
De acordo com a SMTT, a prova inicia às 5h30, com a etapa da natação, no antigo atracadouro de balsas, ao lado da Ponte Joel Silveira, no bairro Mosqueiro. Em seguida, os atletas seguirão para a etapa de ciclismo, e percorrerão a rodovia SE-100 e as avenidas Inácio Barbosa, Santos Dumont, Beira Mar e Tancredo Neves, finalizando na praça de eventos da Orla da Atalaia.
A rodovia e os retornos serão bloqueados e monitorados por equipes do Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual (BPRv), Companhia de Policiamento de Trânsito (CPTran) e outras forças de segurança pública do estado.
Na avenida Santos Dumont, na Orla da Atalaia, a SMTT de Aracaju realizará bloqueios em pontos estratégicos, incluindo os retornos da avenida. O sentido praias/Centro da Santos Dumont, estará totalmente fechado desde o antigo Hotel Parque dos Coqueiros, até o Farol da Coroa do Meio. Já o sentido Centro/praias, estará em meia pista.
Haverá ainda pontos de controle de fluxo de veículos com a utilização do sistema ‘pare e siga’ nos Arcos da Orla, no cruzamento da Avenida Rotary com a Avenida Paulo Costa, e na rotatória do Terminal da Atalaia, visando garantir a segurança dos competidores e minimizar os impactos no trânsito.
Ao chegarem pedalando às avenidas Rotary e Beira Mar, os atletas retornarão pela Rotatória do Caju (próxima à Ponte Gogofredo Diniz), e voltarão pela Beira Mar, no sentido Sul da via, para acessar a avenida Tancredo Neves.
O trajeto seguirá até o Hospital de Urgências de Sergipe Governador João Alves Filho (Huse) e, em seguida, os atletas retornarão pela avenida Tancredo Neves, acessando novamente a Beira até a Atalaia, finalizando a etapa do ciclismo na Praça de Eventos da Orla. O trânsito nas avenidas ficará em meia pista para a passagem dos ciclistas.
Já os cruzamentos das avenidas Beira Mar com Murillo Dantas, Beira Mar com José Carlos Silva, Tancredo Neves com José da Silva Ribeiro Filho, Tancredo Neves com João Ouro, Tancredo Neves com João Geniton e o que fica próximo ao Huse, estarão fechados durante a passagem dos atletas.
Ao chegarem à Orla da Atalaia, os atletas mudarão de modalidade, passando para a corrida. Essa etapa da prova será na avenida Santos Dumont, entre o Farol da Coroa do Meio e o retorno do Hotel do SESC, e o trânsito ficará em meia pista. A chegada e a finalização da competição será na Praça de Eventos da Orla. A previsão é de que o evento seja encerrado às 13h. Os bloqueios nas vias serão liberados gradativamente.
A SMTT de Aracaju recomenda que os motoristas planejem seus trajetos com antecedência, evitando as áreas bloqueadas e respeitando as orientações dos agentes de trânsito, a fim de minimizar os impactos no tráfego e garantir a segurança de todos durante o evento.
Transporte público
Algumas linhas do transporte coletivo também serão alteradas temporariamente no domingo. Confira:
Linha 004 – Sentido Norte: Terminal D.I.A., avenida Adélia Franco, avenida Dep. Silvio Teixeira, avenida Jornalista Santos Santana, rótula, avenida Jornalista Santos Santana, avenida PedroValadares, avenida Francisco Porto, avenida Beira Mar, retorno, avenida Beira Mar.
Linha 007- Sentido Norte: Terminal Zona Sul, rua Juiz Moacir Sobral, rua Roney deLuca, rótula, rua Etelvino Alves de Lima, rua Dep. Raimundo Diniz, avenida Monteiro Lobato, avenida Hildete Falcão Baptista, avenida Emp. José Carlos Silva, avenida Josino José de Almeida (Canal 4), avenida Paulo VI, avenida Min. Geraldo Barreto Sobral, avenida Pedro Valadares, avenida Francisco Porto, avenida Beira Mar, retorno, avenida Beira Mar.
Linhas 008, 051, 100 CS2 e 701: Sentido Norte: Terminal Zona Sul, avenida Rotary, ruas Cel. José Figueiredo de Albuquerque, Dr. Fernando Sampaio, Aloísio Campos, Renato Fonseca deOliveira, avenida Mário Jorge Menezes Vieira.
Linhas 008, 051, 100 CS1 e 701: Sentido Sul: rua Aloísio Campos, rua Dr. Milton Dortas de Mendonça, ruaJuiz Moacir Sobral, Terminal Zona Sul.
Linhas 080 e 505: Sentido Norte: Terminal Zona Sul, rua Juiz Moacir Sobral, rua Roney deLuca, rótula, rua Etelvino Alves de Lima, rua Dep. Raimundo Diniz, avenida Monteiro Lobato, avenida Hildete Falcão Baptista, avenida. Emp. José Carlos Silva. Sentido Sul: avenida Emp. José Carlos Silva, avenida Hildete Falcão Baptista, avenida Melício Machado, retorno, avenida Melício Machado, rua Dep. Clóvis Rollemberg, avenida Des. João Bosco de Andrade Lima, rua Juiz Moacir Sobral, Terminal Zona Sul.
Linha 100 CS1: Sentido D.I.A.: Terminal Zona Sul, rua Juiz Moacir Sobral, rua Roney deLuca, rótula, rua Etelvino Alves de Lima, rua Dep. Raimundo Diniz, avenida Monteiro Lobato, avenida Hildete Falcão Baptista, avenida Emp. José Carlos Silva, avenida Dr.José Tomaz D’Ávila Nabuco (Canal 5), avenida Murilo Dantas, rótula do Farol, avenida Murilo Dantas, avenida Dr. José Tomaz D’Ávila Nabuco (Canal 5).
Linha 411B: Sentido Inácio Barbosa / D.I.A.: avenida Cecília Meireles, rua Castro Alves, rua Vitor Meireles, rua Olavo Bilac, avenida Cecília Meireles, rua Ângela Maria Santana Ribeiro, avenida Universo, rua Júpiter, rua dos Flamboyants, rua dos Lírios, avenida Paulo VI, avenida Min. Geraldo Barreto Sobral, retorno, avenida Min. Geraldo Barreto Sobral, avenida Tancredo Neves, viaduto do D.I.A., Terminal D.I.A.
Linha 501: Sentido Pov. São José e Areia Branca: Terminal Zona Sul, avenida Des. JoãoBosco de Andrade Lima, rua Juiz Moacir Sobral, rua Arício Guimarães Fortes, avenida Dep. Clóvis Rollemberg, avenida Melício Machado, retorno, avenida Melício Machado, rodovia dos Náufragos, Povoados São José, Areia Branca e Zenza. Sentido Terminal Zona Sul: Povoados Zenza, Areia Branca e São José, rodovia dos Náufragos, retorno, rodovia dos Náufragos, avenida Melício Machado, avenida Dep. Clóvis Rollemberg, avenida Des. João Bosco de Andrade Lima, rua Juiz Moacir Sobral, Terminal Zona Sul.
Linha 504: Sentido Bairro 17 de Março: Terminal Zona Sul, avenida Des. João Bosco de Andrade Lima, rua Juiz Moacir Sobral, rua Arício Guimarães Fortes, avenida Dep. Clóvis Rollemberg, avenida Melício Machado, retorno, avenida Melício Machado, rodovia dos Náufragos.
Linhas 600 CP1, 600 CP2 e 717 : Sentido Mosqueiro: Terminal Zona Sul, avenida Des. João Bosco de Andrade Lima, rua Juiz Moacir Sobral, rua Arício Guimarães Fortes, avenida Dep. Clóvis Rollemberg, avenida Melício Machado, retorno, avenida Melício Machado, rodovia dos Náufragos, final do bairro Mosqueiro. Sentido Terminal Zona Sul: rodovia dos Náufragos, retorno, rodovia dos Náufragos, avenida Melício Machado, avenida Dep. Clóvis Rollemberg, avenida Des. João Bosco de Andrade Lima, rua Juiz Moacir Sobral e Terminal Zona Sul.

Caso você tenha alguma parcela de sócio que não esteja paga e queira ficar em dia com a Associação, procure o Valdemir Oliveira na Portaria e apresente uma proposta de pagamento em até 12 vezes.
Queremos ter você de volta!

O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe