Skip to main content
g1

Virada de ano no Piauí: cerca de 47% do estado está sob alerta de chuvas intensas

By 31 de dezembro de 2024No Comments

A previsão de chuvas intensas e ventos fortes seguem até o meio-dia do primeiro dia do ano de 2025. Virada de ano no Piauí: cerca de 47% do estado está sob alerta de chuvas intensas
Wellington Costa
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de chuvas intensas para a maior parte do Sul do Piauí. Segundo o órgão, 105 municípios estão sob o alerta durante as comemorações de réveillon nesta terça-feira (31) e quarta (1º). Confira o a lista das cidades no fim da reportagem.
✅ Siga o canal do g1 Piauí no WhatsApp
A previsão de chuvas intensas e ventos fortes seguem até o meio-dia do primeiro dia do ano de 2025. Segundo o Inmet, chuvas com precipitações entre 20 e 30 mm/h, podendo atingir até 50 mm por dia, são esperadas.
Além disso, os ventos podem ser intensos, com rajadas que variam entre 40 e 60 km/h. As condições climáticas podem trazer alguns riscos à população, como o corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores e alagamentos, além de descargas elétricas, que podem ocorrer devido à instabilidade atmosférica.
Compartilhe esta notícia no WhatsApp
Compartilhe esta notícia no Telegram
Apesar do risco ser classificado como baixo pelo Inmet, é importante que as pessoas estejam atentas às condições climáticas, especialmente para evitar possíveis acidentes causados pelos ventos e pela chuva.
Para garantir a segurança durante a virada do ano, é essencial seguir algumas orientações:
Evitar ficar sob árvores: Em caso de rajadas de vento, não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda de galhos e de descargas elétricas.
Não estacionar próximos a torres de transmissão e placas de propaganda: O vento forte pode afetar essas estruturas, oferecendo risco de queda.
Desconectar aparelhos eletrônicos: Para prevenir danos causados por raios, evite usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada durante o período de instabilidade.
Atenção à Defesa Civil e Corpo de Bombeiros: Em caso de emergência, entre em contato com a Defesa Civil (telefone 199) ou com o Corpo de Bombeiros (telefone 193)
Cidades sob alerta
Agricolândia
Água Branca
Alvorada do Gurguéia
Amarante
Angical do Piauí
Anísio de Abreu
Antônio Almeida
Arraial
Avelino Lopes
Baixa Grande do Ribeiro
Barra D’Alcântara
Barreiras do Piauí
Bela Vista do Piauí
Bertolínia
Bom Jesus
Bonfim do Piauí
Brejo do Piauí
Cajazeiras do Piauí
Campinas do Piauí
Canavieira
Canto do Buriti
Capitão Gervásio Oliveira
Caracol
Colônia do Gurguéia
Colônia do Piauí
Coronel José Dias
Corrente
Cristalândia do Piauí
Cristino Castro
Curimatá
Currais
Curralinhos
Dirceu Arcoverde
Dom Inocêncio
Elesbão Veloso
Eliseu Martins
Fartura do Piauí
Flores do Piauí
Floresta do Piauí
Floriano
Francinópolis
Francisco Ayres
Gilbués
Guadalupe
Guaribas
Hugo Napoleão
Isaías Coelho
Itaueira
Jardim do Mulato
Jerumenha
João Costa
Júlio Borges
Jurema
Lagoinha do Piauí
Landri Sales
Manoel Emídio
Marcos Parente
Monte Alegre do Piauí
Morro Cabeça no Tempo
Nazaré do Piauí
Novo Oriente do Piauí
Oeiras
Paes Landim
Pajeú do Piauí
Palmeira do Piauí
Palmeirais
Parnaguá
Passagem Franca do Piauí
Pavussu
Pedro Laurentino
Nova Santa Rita
Porto Alegre do Piauí
Redenção do Gurguéia
Regeneração
Riacho Frio
Ribeira do Piauí
Ribeiro Gonçalves
Rio Grande do Piauí
Santa Cruz do Piauí
Santa Filomena
Santa Luz
Santa Rosa do Piauí
Santo Antônio dos Milagres 2209450 PI
Santo Inácio do Piauí
São Braz do Piauí
São Francisco do Piauí
São Gonçalo do Gurguéia
São Gonçalo do Piauí
São João da Varjota
São João do Piauí
São José do Peixe
São Lourenço do Piauí
São Miguel do Fidalgo
São Pedro do Piauí
São Raimundo Nonato
Sebastião Barros
Sebastião Leal 2210631 PI
Simplício Mendes
Socorro do Piauí
Tamboril do Piauí
Tanque do Piauí
Uruçuí
Várzea Branca
Várzea Grande
Wall Ferraz
*Estagiária sob supervisão de Lívia Ferreira
📲 Confira as últimas notícias do g1 Piauí
📲 Acompanhe o g1 Piauí no Facebook e no Instagram e no X
VÍDEOS: assista aos vídeos mais vistos da Rede Clube

Caso você tenha alguma parcela de sócio que não esteja paga e queira ficar em dia com a Associação, procure o Valdemir Oliveira na Portaria e apresente uma proposta de pagamento em até 12 vezes.
Queremos ter você de volta!

O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe