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Revista norte-americana de negócios destaca que, se antes eram necessários ao menos US$ 30 milhões…
G1G118 de outubro de 20243 min

Deu branco? Entenda como mix de emoções ‘buga’ a memória na hora do vestibular

Em excesso, as emoções podem dar aquela 'bugada' no cérebro e fazer tudo desaparecer. A…
G1G118 de outubro de 20244 min

Empreiteiro ostentação dá golpe e torra dinheiro de vítimas no Caribe

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MetrópolesMetrópoles18 de outubro de 20244 min

Pré-treinos à base de cafeína entregam queima de gordura e a disposição prometidas?

Bebidas com cafeína e outros ingredientes naturais podem envolver riscos, pois o consumo excessivo por…
G1G118 de outubro de 202411 min

Vídeo: veja golpista torrando dinheiro no CocoBongo, boate do Máskara

O “empreiteiro ostentação” que deixou um rastro de vítimas e prejuízos ao vender terrenos e…
MetrópolesMetrópoles18 de outubro de 20244 min

Entenda o que causou a morte de milhares de formigas tanajuras em praia do ES

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G1G118 de outubro de 20246 min

Morte de líder do Hamas é ‘abalo sísmico’ para o grupo, diz analista

'Líder do Hamas': morte de Sinwar é 'abalo sísmico' para grupo radical, diz analista. Analistas…
G1G118 de outubro de 20248 min

O Assunto #1326: Vape – os riscos mortais do cigarro eletrônico

O impacto de uma tragada no dispositivo pode ser 20 vezes mais nocivo do que…
G1G118 de outubro de 20243 min

Como metais e louças DAX podem transformar sua cozinha

Estética e funcionalidade em harmonia resultam em cozinhas que encantam pelo visual e pela praticidade.…
G1G118 de outubro de 20243 min

Eleições 2024: Betinho Neves propõe a construção de UBS na região do bairro Belinha Ometto

g1 acompanha as agendas de campanha dos candidatos a prefeito de Limeira no 2º turno.…
G1G117 de outubro de 20242 min

Polícia Penal recaptura “MacGyver”, preso que fugiu de hospital no DF

O Núcleo de Recaptura da Polícia Penal do Distrito Federal conseguiu localizar e recapturar, na…
MetrópolesMetrópoles17 de outubro de 20242 min

PMA multa estação de tratamento de esgoto em R$ 500 mil por poluição em afluente do Rio Formoso, em Bonito

O Rio Formoso é um dos principais cartões-postais do município, conhecido por suas águas cristalinas…
G1G117 de outubro de 20242 min

Mulher é presa pela Polícia Federal com 15 kg de drogas no Aeroporto de Manaus

Entorpecentes foram identificados dentro de uma mala por meio de fiscalização no raio-x. Mulher é…
G1G117 de outubro de 20241 min

Dezenas de armas brancas são apreendidas na praça Dom Pedro II, no centro de Belém

Ação da GMB e da PM apreende armas brancas na Praça Dom Pedro II Uma…
G1G117 de outubro de 20241 min

Após resgate da PCDF, cães vítimas de maus-tratos aguardam por adoção

Seis cães resgatados em operação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), na tarde desta…
MetrópolesMetrópoles17 de outubro de 20242 min

Concurso da Câmara de Vereadores de Porto Real do Colégio, AL, tem salários de até R$ 4,6 mil

Período de inscrições vai de 17 de outubro a 10 de novembro. A Câmara de…
G1G117 de outubro de 20241 min

Resumão diário do JN: Exército de Israel mata mentor dos atentados de 7 de outubro; imprensa argentina revela detalhes sobre a morte do cantor Liam Payne

Um resumo com as principais notícias do Jornal Nacional desta quinta-feira (17). Você pode ouvir…
G1G117 de outubro de 20242 min

g1 atualiza as últimas notícias das eleições municipais

Jornalistas do Grupo EP trazem os dados da última pesquisa eleitoral realizada em Ribeirão Preto.…
G1G117 de outubro de 20241 min

Bruno Mars assiste clássico Fla x Flu no Maracanã

Cantor que se apresentou na última quarta-feira (16) no Estádio Nilton Santos, na Zona Norte,…
G1G117 de outubro de 20244 min

Esporte: Seu corpo em movimento

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Campo de Futebol

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Seja sócio da Assefe: O melhor clube de brasília

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O time campeão em 1972

O time campeão em 1972

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

1. Geraldo Brito, Administração; 2. Dr. Paulo Menezes, Serviço Médico; 3. Hélio Buani, diretor Industrial da Gráfica; 4. Vavá, Coordenação; 5. Melão,Melinho, Manutenção Industrial; 6. Juarez, convidado; 7. Érito, Chaveirinho, Paraguaio; 8. Manoel, goleiro, filho do Dr. Ary, dentista do Serviço Médico; 9. Sinézio, goleiro, Manutenção; 10. Eraldo, Impressão Tipográfica; 11. Eurípedes Maninho, Linotipo; 12. Ximenes, Fotolito; 13. César, convidado; 14. Luis Mendonça, mascote, filho do Luis do Trombone, porteiro da Gráfica; 15. Eduardo, Expedição; 16. Celino, convidado; 17. Dazinho, convidado; 18. Walmir, Administração; 19. Tião, Manutenção.

Um passeio em Paquetá

Associação Atlética Senado Federal

Um passeio em Paquetá

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Pelos idos dos anos 1950, os colegas do Senado, sócios da Associação Atlética Senado Federal – ô povo bom de se associar, esses funcionários do Senado – marcaram uma partida de futebol e passeio em Paquetá, ilha na baía de Guanabara. Quem nos faz o relato é Arnaldo Gomes, ex-diretor da Gráfica do Senado: “Foi o time dos funcionários do Senado, o mascote sou eu! à frente de meu pai João Aureliano (1). Reconheci o Velho Madruga (2), que era o presidente da associação, o Arnaldo da Contabilidade (6), o goleiro Darione (3), irmão do Nerione, Zezinho (4) de gorro, Diretor das Comissões e Luiz Monteiro (5) que também veio para Brasília e foi um inesquecível diretor Administrativo do Senado. A foto deve ser de 1950, quando os servidores do Senado foram jogar em Paquetá. Viajamos numa sexta, depois do expediente no Palácio Monroe e voltamos domingo à tarde para o Rio de Janeiro. Do resultado do jogo eu não lembro, mas foi uma diversão.”

Associação Atlética Serviço Gráfico

Associação Atlética Serviço Gráfico – AASG

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Muito se fala do porquê do encerramento das atividades da associação do Serviço Gráfico. Há duas versões que explicariam o encerramento das atividades que levou, por consequência, ao fim do time de futebol.
Para Sinézio Justen da Silva, goleiro titular do time campeão de 1972, algumas regalias que eram dadas para os profissionais gráficos, atletas, criavam um certo mal- estar entre os servidores. “Por conta das partidas, os jogadores saíam antes de terminado o expediente para treinar e ainda havia a concentração que era feita nos hotéis do Setor Hoteleiro Norte, levando a que os outros colegas reclamassem do tratamento dado a quem atuava no time de futebol”, diz o mineiro de Juiz de Fora que havia chegado a Brasília pouco antes de passar a formar no time da Gráfica.
Há os que dão a explicação mais simples, dizendo que a Assefe passara a aceitar a filiação de servidores da Gráfica o que deixava com função menor a AASG o que poderia levar ao seu esvaziamento. Diante dessa possibilidade a associação foi extinta em 1973.

Eraldo!

Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!
Conheci Eraldo no início da década de 1990. Cearense, já não portava o corpo de um atleta de futebol da AASG que o técnico Rui Márcio colocava tanto no ataque – e era goleador – quanto na defesa. Sandália de couro, aquela que o nordestino incorpora como poucos ao uniforme do dia a dia, bom de conversa, ele me contava histórias de sua vida nos campos de futebol por Brasília. Se empolgava narrando suas atuações e me falando de nomes que se perderam na minha memória. Talvez minha memória não desse conta de que eu ouvia relatos que expressavam a cultura de um grupo profissional. Do tempo em que a impressão tipográfica tinha sua importância na Gráfica, Eraldo era exímio em sua função. Mas enquanto o braço da máquina subia e descia, ele tinha tempo para mostrar com o movimento de suas mãos o desenho de uma jogada.
Contava-me aos risos a atuação de seu irmão, lateral esquerdo, marcando Garrincha em um amistoso em Fortaleza. Irmãos, mãe, todos foram ao estádio assistir, mas o craque da família jogou só o primeiro tempo. Acabou substituído com o short rasgado pelo tanto de movimento que fazia na tentativa de marcar o 7 botafoguense. Ria solto lembrando dos gritos que dava para incentivar o irmão, “entra duro, não dê chance!”.
Um dia Eraldo pegou sua bolsa, recolheu seu jaleco azul de impressor e nunca mais nos vimos.
Deixou uma história de jogador, de impressor tipográfico, de bom colega.
Obrigado por todas as histórias.
Um abraço, Eraldo!

Joberto Sant’ Anna

Presidente da Assefe